Monday, February 27, 2006
Federação Portuguesa de Quiz
Para quando? O mundo do Quiz não pode parar. Tem que formar-se um selecção nacional de Quiz e propor aos nossos colegas quizzers pelo mundo fora a relização do 1º Mundial de Quiz.
Que acham da ideia?
Friday, February 24, 2006
Membro dos E.V.A. ganha concurso de televisão
Ana Sofia Peixeiro, uma das "elementas" dos E.V.A. - Equipa de Valor Acrescentado, viu-se forçada a não comparecer à última jornada devido à sua participação no concurso da SIC "Pegar ou Largar" onde ganhou uma bela maquia... Poderão vê-la em breve nas vossas caixinhas mágicas a testar o seu saber frente ao antigo animador do Cabaré da Coxa, Rui Unas.
Wednesday, February 22, 2006
Mea Culpa
Estas coisas são chatas de reconhecer mas têm valor didáctico... Devido a falta de consulta ao regulamento, erradamente atribui o primeiro lugar aos Fernandos Mamedes o que não está certo uma vez que o desempate através da parte escrita (PE) só funciona para cada jornada e não para a Classificação Geral. O regulamento é muito claro e atribui a liderança à equipa que tiver maior número de primeiros lugares, depois maior número de segundos lugares e assim sucessivamente...
Sendo assim resta-me pedir desculpa aos Cavaleiros pelo erro e por ter escrito na crónica que tinham ficado em quarto na sexta-feira quando ficaram em terceiro (erro devido ao facto de se terem posicionado na mesa 4 na última jornada). Redimir-me também perante os Mamedes e a comunidade quizzistica em geral.
De qualquer forma fica na coluna lateral um quadro mais legível e com a nova rúbrica V (Vitórias). Muitas pessoas já se tinham queixado do tamanho minúsculo dos quadros e assim fica resolvido para todos os mais míopes.
Luis
Sendo assim resta-me pedir desculpa aos Cavaleiros pelo erro e por ter escrito na crónica que tinham ficado em quarto na sexta-feira quando ficaram em terceiro (erro devido ao facto de se terem posicionado na mesa 4 na última jornada). Redimir-me também perante os Mamedes e a comunidade quizzistica em geral.
De qualquer forma fica na coluna lateral um quadro mais legível e com a nova rúbrica V (Vitórias). Muitas pessoas já se tinham queixado do tamanho minúsculo dos quadros e assim fica resolvido para todos os mais míopes.
Luis
Blogue "O Bom, o Mau e as Viloas"
O Bom, o Mau e as Viloas tornou-se a segunda equipa a obter um blogue próprio! Nele poderão encontrar profiles rigorosos dos elementos que constituem esta equipa ainda à procura do seu espaço no Campeonato de Quizz de Cascata. Não deixem de os visitar aqui e ou na coluna do lado.
Brevemente no seu QdC!
“Ursinho Bóbó”, “Os Indomáveis”, “O Bom, o Mau e as Viloas”: aos Domingos e Terças, vão dominando nos quizes do Júlio. Na Academia, têm ficado muito para lá das expectativas. O QdC irá tentar perceber porquê, com profiles e entrevistas para cada uma delas.
Ursinho Bóbó, após um primeiro jogo mediano, ficou, com escândalo geral, fora da última ronda no segundo. Luís Nunes vem à barra explicar o que vai mal na equipa do integralismo lusitano e contar-nos o que é ser o Fernão Lopes do reino do quiz – e, apesar de ser o chefe, não se livrará de perguntas incómodas.
Os Indomáveis, sofreram a mais estrondosa debacle de que há memória na segunda parte da última jornada. Quando pareciam estar em crescendo, prontos a lutar pelo pódio, os comandados de Marco Vaza, foram arrasados, não fazendo um único ponto. Ele vem contar porquê e avançar novos dados sobre a guerrilha particular com os Lagartixa.
O Bom, o Mau e as Viloas tem sido uma das maiores decepções deste campeonato até à data. Continuam sem pontuar e nem a substituição do Girão pela Catarina para este segundo jogo parece ter funcionado. Ainda lhes falta estrear Tita, mas será ela suficiente para clarear um horizonte que se mostra muito negro? Os históricos manos Vicente, Zé e Catarina, comentam o que se tem passado numa equipa que é um clássico e dão resposta às vozes que acusam a equipa de estar a sofrer os efeitos da veterania e os de já terem 15 garrafas de Bohemia na mesa ainda antes da primeira pergunta.
Mas teremos mais, muito mais: Júlio conta-nos as suas primeiras experiências como Mineteiro, Patrícia dos Lagartixa e Sofia dos Fernandos Mamedes explicam-nos tudo sobre os erros científicos que têm existido e a problemática da ciência em jogos de quiz, e levantaremos o véu sobre o misterioso desaparecimento da equipa Patolino. No dia anterior ao jogo, teremos também as 5 perguntas a António Pascoalinho. E, quiçá brevemente, um comunicado oficial dos Cavaleiros do Apocalipse que promete ser explosivo. Um membro da equipa disse a este blog que “neste momento há muita coisa no ar. O próprio QdC afirma que terminamos em 4º lugar, quando na realidade ficamos em 3º e apenas porque aquele casposo disforme confessadamente nos roubou. Se não tivesse sido esse erro, estaríamos com 4 pontos de avanço sobre aquela equipa de freaks esquálidos, assim estamos empatados. A vitória dos Fosseis não está isenta de reparos, para lá de serem muito feios. Enfim, alguém vai pagar por isto.” Ao que apurou o QdC, o mundo do quiz poderá estar brevemente em polvorosa, com notícias que poderão abalar tudo o que conhecemos até hoje. Não as perca, neste blog.
Ursinho Bóbó, após um primeiro jogo mediano, ficou, com escândalo geral, fora da última ronda no segundo. Luís Nunes vem à barra explicar o que vai mal na equipa do integralismo lusitano e contar-nos o que é ser o Fernão Lopes do reino do quiz – e, apesar de ser o chefe, não se livrará de perguntas incómodas.
Os Indomáveis, sofreram a mais estrondosa debacle de que há memória na segunda parte da última jornada. Quando pareciam estar em crescendo, prontos a lutar pelo pódio, os comandados de Marco Vaza, foram arrasados, não fazendo um único ponto. Ele vem contar porquê e avançar novos dados sobre a guerrilha particular com os Lagartixa.
O Bom, o Mau e as Viloas tem sido uma das maiores decepções deste campeonato até à data. Continuam sem pontuar e nem a substituição do Girão pela Catarina para este segundo jogo parece ter funcionado. Ainda lhes falta estrear Tita, mas será ela suficiente para clarear um horizonte que se mostra muito negro? Os históricos manos Vicente, Zé e Catarina, comentam o que se tem passado numa equipa que é um clássico e dão resposta às vozes que acusam a equipa de estar a sofrer os efeitos da veterania e os de já terem 15 garrafas de Bohemia na mesa ainda antes da primeira pergunta.
Mas teremos mais, muito mais: Júlio conta-nos as suas primeiras experiências como Mineteiro, Patrícia dos Lagartixa e Sofia dos Fernandos Mamedes explicam-nos tudo sobre os erros científicos que têm existido e a problemática da ciência em jogos de quiz, e levantaremos o véu sobre o misterioso desaparecimento da equipa Patolino. No dia anterior ao jogo, teremos também as 5 perguntas a António Pascoalinho. E, quiçá brevemente, um comunicado oficial dos Cavaleiros do Apocalipse que promete ser explosivo. Um membro da equipa disse a este blog que “neste momento há muita coisa no ar. O próprio QdC afirma que terminamos em 4º lugar, quando na realidade ficamos em 3º e apenas porque aquele casposo disforme confessadamente nos roubou. Se não tivesse sido esse erro, estaríamos com 4 pontos de avanço sobre aquela equipa de freaks esquálidos, assim estamos empatados. A vitória dos Fosseis não está isenta de reparos, para lá de serem muito feios. Enfim, alguém vai pagar por isto.” Ao que apurou o QdC, o mundo do quiz poderá estar brevemente em polvorosa, com notícias que poderão abalar tudo o que conhecemos até hoje. Não as perca, neste blog.
Tuesday, February 21, 2006
Júlio Alves assina pelos Mineteiros
O Mercado agita-se no Quiz de Cascata! O QdC já há muito sabia de negociações entre os Mineteiros Apocalípticos e Júlio Alves, que recentemente se desvinculou em litígio dos Fernandos Mamedes. Júlio sente-se feliz nesta nova estapa da sua carreira e os dirigentes do Mineteiros estão bastante agradados com a aquisição de um grande jogador para reforçar o seu plantel. Não foram confirmados os números da transferência mas ao que pudemos apurar cifrar-se-á à volta de 15 mil euros (ou 3 mil contos). Uma transferência record nesta modalidade que começa a dar os primeiros passos.
Sunday, February 19, 2006
Vencedores da 2º Jornada
Crónica
Dois factos merecem destaque nesta segunda jornada do Campeonato Anual de Quiz de cascata. Por um lado a vitória dos Fósseis Paleocêntricos, tendo o Comandante, de facto mostrado, que a primeira jornada foi um acidente de percurso, e por outro a ascensão dos Fernandos Mamedes à liderança do campeonato, ainda que empatados com o Cavaleiros, que nesta jornada se ficaram pelo quarto posto.
O Fósseis beneficiaram claramente do novo sistema de colocação das equipas melhor classificadas juntas, uma vez que nas cascatas ascendentes estavam colocados antes de qualquer outra das equipas do TOP 6, resultado também da falta de comparência (muito lamentável) da equipa EVA e do facto de não terem pontuado na jornada anterior. De qualquer forma, e ainda que a falta de sorteio puro prejudique a minha equipa, Ursinho Bobó, penso que o equilíbrio em duas jornadas saiu vencedor. Os NNAPED (Não negues à partida uma equipa que desconheces) ascenderam de uma modesta 11ª posição para o 5º Lugar e o Moscatel e Scones conseguiu mesmo ir à fase final, tendo amealhado o primeiro ponto no campeonato.
Independentemente disso o Comandante esteve em grande forma e arrasou a concorrência. Os Mamedes não acusaram as recentes alterações na estrutura da equipa, nomeadamente a saída do Júlio Alves, entretanto transferido para os Mineteiros Apocalípticos, aos quais deu um grande impulso e que muito podem beneficiar da sua larga experiência.
Apesar de um empate em número de ponto e de “golos” entre os Mamedes e os Cavaleiros, os primeiros lideram pois o factor de desempate habitual (parte escrita) é altamente favorável aos comandados de Miguel Maia.
Muito regulares os Lagartixas, que sem ninguém dar por eles lá vão colando aos da frente.
O jogo foi bem conseguido, apesar do erro, já reconhecido pelo João Silva, acerca dos 3 campeões do mundo de Fórmula 1 australianos. Muito bem lembrada a ideia de alocar o nome de cada equipa a uma das perguntas.
Saliente-se que três equipas que têm dado cartas nos quizzes do Júlio à 3ª feira tiveram uma jornada para esquecer. Ursinho Bobó, O Bom o Mau e as Viloas e os Indomáveis não conseguiram traduzir em pontos o seu saber, não chegando nem à fase final. Mas são equipas muito jovens e que têm grande margem de progressão. Na próxima jornada terão certamente o benefício de ficar em mesas mais competitivas, o que não deve augurar nada de bom para o NNAPED na próxima jornada.
Classificação à 2ª Jornada
Crónica de João Silva
O jogo da 2ª jornada correu, tal como previa, de forma mais equilibrada em termos de pontuação. A colocação das equipas por ordem de classificação permitiu a equipas que normalmente não se chegam aos lugares cimeiros, conseguirem chegar à 3ª fase, devendo realçar-se a prestação da equipa do Moscatel e Scones.
Como também acontece sempre, houve equipas que devido à sua colocação, receberam menos cascatas, sendo por isso penalizadas na classificação final.
A vitória dos Fósseis foi justa, resultando de um jogo equilibrado, mas também beneficiando da posição resultante do seu 7º lugar no jogo anterior e de um péssimo jogo da equipa Patolino que praticamente deixou passar tudo.
Das partes negativas do jogo, e somente aquela que realmente interessa, quero lamentar o facto de, por minha culpa, a classificação ter sido adulterada. A minha equipa, Os Cavaleiros, foi prejudicada numa pergunta directa de nível 3, por a mesma ter sido mal elaborada. Penitencio-me pelo mesmo, mais ainda por ter confiado demais e não ter feito uma segunda verificação à resposta, algo que faço sempre. As restantes polémicas foram normais e mais ou menos saudáveis.
De qualquer forma e como faço parte da organização, não vou flagelar-me em público, com grande pena de Miguel e da minha equipa, mas vou auto-suspender a feitura dos jogos até 2007.
Finalmente, houve uma sugestão da equipa Não Negues à Partida....para em vez de se comprarem Madalenas, Bombons e afins, se canalizar o dinheiro para a compra de aperitivos de diferentes géneros, para o pessoal petiscar durante o jogo. Digam qualquer coisa, sobre o assunto
Como também acontece sempre, houve equipas que devido à sua colocação, receberam menos cascatas, sendo por isso penalizadas na classificação final.
A vitória dos Fósseis foi justa, resultando de um jogo equilibrado, mas também beneficiando da posição resultante do seu 7º lugar no jogo anterior e de um péssimo jogo da equipa Patolino que praticamente deixou passar tudo.
Das partes negativas do jogo, e somente aquela que realmente interessa, quero lamentar o facto de, por minha culpa, a classificação ter sido adulterada. A minha equipa, Os Cavaleiros, foi prejudicada numa pergunta directa de nível 3, por a mesma ter sido mal elaborada. Penitencio-me pelo mesmo, mais ainda por ter confiado demais e não ter feito uma segunda verificação à resposta, algo que faço sempre. As restantes polémicas foram normais e mais ou menos saudáveis.
De qualquer forma e como faço parte da organização, não vou flagelar-me em público, com grande pena de Miguel e da minha equipa, mas vou auto-suspender a feitura dos jogos até 2007.
Finalmente, houve uma sugestão da equipa Não Negues à Partida....para em vez de se comprarem Madalenas, Bombons e afins, se canalizar o dinheiro para a compra de aperitivos de diferentes géneros, para o pessoal petiscar durante o jogo. Digam qualquer coisa, sobre o assunto
Friday, February 17, 2006
5 perguntas a João Silva
João Silva "Espero que os problemas pessoais não sejam transportados para o jogo".
O organizador da segunda jornada do campeonato anual de quiz de cascata é bem conhecido de todos. Foi ele que iniciou, na Academia da Ajuda, esta modalidade e é um dos membros da comissão organizadora. João Silva, "O Bigodes", falou com este blog - em directo da Ajuda para o mundo, aqui ficam as palavras do emérito organizador
QdC - João, tens uma enorme experiência na organização de jogos em cascata e já quase todos conhecem o teu tipo de jogos. Vai ser mais do mesmo? Vai haver algum tema a merecer um privilégio especial?
JS -Vai ser mais do mesmo,com a esperança que o jogo seja equilibrado nas pontuações e que todas as equipas se divirtam.
QdC - Já tivemos provérbios e poesia química. Tens alguma inovação preparada? Podes desvendar alguma coisa?
JS-Nada de muito novo. Apenas no nível 1. Cada equipa terá direito a 1 pergunta de 6 temas abrangentes previamente por mim definidos.
QdC - Enquanto membro da comissão organizadora, a ruptura na equipa dos Fernandos Mamedes merece-te algum comentário? O Júlio já está inscrito por outra equipa?
JS-Penso que o Júlio jogará noutra equipa. Não na minha. E a ruptura não me merece qualquer comentário. Espero apenas que os problemas pessoais não sejam transportados para o jogo. Há locais próprios para serem tratados.
QdC - Já há 13 equipas inscritas ou há algum lugar de última hora?
JS-Está cheio. Nem eu esperava outra coisa. Eles sabem que sou eu a fazer!
QdC - Alguma mensagem que queiras enviar aos leitores deste blog?
JS-Quero. Continuem a ler o blog, porque é um espaço interessante de convívio.E preparem-se para logo. Isto não está fácil. E um Ps: Eu vendo-me barato...
O organizador da segunda jornada do campeonato anual de quiz de cascata é bem conhecido de todos. Foi ele que iniciou, na Academia da Ajuda, esta modalidade e é um dos membros da comissão organizadora. João Silva, "O Bigodes", falou com este blog - em directo da Ajuda para o mundo, aqui ficam as palavras do emérito organizador
QdC - João, tens uma enorme experiência na organização de jogos em cascata e já quase todos conhecem o teu tipo de jogos. Vai ser mais do mesmo? Vai haver algum tema a merecer um privilégio especial?
JS -Vai ser mais do mesmo,com a esperança que o jogo seja equilibrado nas pontuações e que todas as equipas se divirtam.
QdC - Já tivemos provérbios e poesia química. Tens alguma inovação preparada? Podes desvendar alguma coisa?
JS-Nada de muito novo. Apenas no nível 1. Cada equipa terá direito a 1 pergunta de 6 temas abrangentes previamente por mim definidos.
QdC - Enquanto membro da comissão organizadora, a ruptura na equipa dos Fernandos Mamedes merece-te algum comentário? O Júlio já está inscrito por outra equipa?
JS-Penso que o Júlio jogará noutra equipa. Não na minha. E a ruptura não me merece qualquer comentário. Espero apenas que os problemas pessoais não sejam transportados para o jogo. Há locais próprios para serem tratados.
QdC - Já há 13 equipas inscritas ou há algum lugar de última hora?
JS-Está cheio. Nem eu esperava outra coisa. Eles sabem que sou eu a fazer!
QdC - Alguma mensagem que queiras enviar aos leitores deste blog?
JS-Quero. Continuem a ler o blog, porque é um espaço interessante de convívio.E preparem-se para logo. Isto não está fácil. E um Ps: Eu vendo-me barato...
Entrevista conduzida pelo repórter QdC Hugo Oliveira
Friday, February 10, 2006
Irão os Cavaleiros aguentar a pressão...?
Irão os Fernandos Mamedes fazer alguma coisa sem o Júlio...?
Irá o Comandante mostrar quem manda no Quiz de Cascata...?
Falta uma semana...
Quiz Bar
Agora todas a emoções do Quiz do Júlio à Terça-Feira também estão na net. O site do Quiz da Rua dos Industriais.
Wednesday, February 08, 2006
Já podem reviver o Quiz de dia 20 de Janeiro!
O QdC permite a todos os seus visitantes e possibilidade de experimentar ou reviver o Quiz de Cascata de dia 20 de Janeiro (1ª Jornada) idealizado pelo Hugo Oliveira.
Divirtam-se para já com os níveis médio e fácil.
Em breve estará online o nível difícil.
Experimentem.
Tuesday, February 07, 2006
Comunicado Oficial Equipa Cavaleiros do Apocalipse
Caros leitores deste blog,
Antes de mais, quero congratular quem teve a iniciativa de colocar online este registo dos jogos de quiz de cascata. Faltava-me um site para consultar diariamente para além d’A Bola e do hi5. Adiante. Estava eu a ler todo o conteúdo do blog com muita atenção até que me deparo com um post acerca da equipa Fernandos Mamedes. Até aqui tudo bem. Li o post, escrito por alguém decerto ainda imberbe, mas pode considerar-se que estava aceitável. Fui ver os comentários ao mesmo, até para ver se alguém concordava comigo no que concerne à escrita pueril do seu autor, quando sinto o meu mundo a desabar. Para minha surpresa, houve um comentário colocado acerca deste post que me fez vir as lágrimas aos olhos. O facto de estar a descascar cebolas enquanto lia o dito também não ajudou. Duas das pessoas que mais estimo estão, aparentemente, de costas voltadas por uns míseros 15.000 euros, algumas facadas nas costas, umas quantas mentiras e ainda, mas não de somenos importância, uns quantos enganos. Quer dizer, não sei bem se só um é que está de costas voltadas ou se serão mesmo os dois. A princípio não percebi logo que o mike mr quiz que assina o comentário é o caríssimo Miguel Maia, pessoa insuspeita no que respeita a questões de integridade e lisura. Apesar de ele começar dizendo “daqui é o chato do miguel a fazer mais umas correcções”, eu mantive-me na retranca enquanto leitor. Afinal de contas eu conheço pelo menos uns sete ou oito indivíduos de nome Miguel e pelos menos três deles jogam quiz, sendo que um é de facto chato. À medida que fui lendo todo o comentário percebi que a ira que assolava aquela verve só podia advir dos dedos de uma pessoa: o já referido Miguel Maia. Depois de no primeiro parágrafo nos ter remetido para um pungente esclarecimento acerca das origens dos jogos de Quiz em Portugal, o Miguel prossegue na sua cruzada rumo a um Portugal honesto denunciando a gestão danosa com que o meu também caríssimo amigo Júlio Alves geriu o bar Quiz, nada mais nada menos do que a minha segunda casa e local onde passei pelo menos duas consoadas, um hannukah e onde com o mesmo Júlio bebi shots de água enquanto raparigas desatentas bebiam shots de vodka. No fundo, o meu Ramalhete. Bom, aqui convém colocar um pouco de seriedade nesta missiva. Sejam 15, 15.000 ou 1.500.000 euros, é a reputação do próprio bar Quiz que está em xeque. Antes de mais, achei um pouco estranho que o Miguel tenha decidido colocar aqui, perfeitamente acessível para todos lerem, a sua versão daquilo que se passou nestes últimos meses, mormente o acumular de dívidas, mentiras, enganos, facadas nas costas, roundhouse kicks, upper-cuts e duplas patadas com que foi mimoseado pelo famigerado Júlio. Digo a sua versão, pois não conheço outra. A ser verdade, é claro que é grave. No entanto, e como conheço o Miguel desde o primeiro jogo de Quiz que ocorreu no saudoso Chá Chá Chá, tenho presente um longo historial de conflitos e cortes de relações que envolvem o Miguel e o mundo ao seu redor. Com isto pretendo elucidar quem possa perder tempo a ler esta mensagem de que nada do que envolva o Miguel e a expressão “corte de relações” assume contornos de longa duração. Eu próprio já fumei o cahimbo da paz com ele. Almejei ainda desanuviar um pouco o ambiente no que concerne a alguma desconfiança que o comentário do Miguel possa ter gerado em relação ao Júlio por parte de pessoas que frequentem o bar Quiz ou que participem nos jogos de quiz de cascata na Academia Recreativa da Ajuda. O Miguel e o Júlio decerto que saberão resolver os seus diferendos da melhor maneira, e convém ainda relembrar que o bar Quiz tem um terceiro sócio, ou até há pouco tinha, que também deverá ser questionado acerca da solidez financeira do estabelecimento. No entanto, confesso que também quero falar pessoalmente com o Júlio e com o Miguel para perceber melhor tudo o que se passou.
Vou agora passar a palavra ao renomado psicólogo Júlio M. Xadovaz que, enquanto dizimava o frágil conjunto da Swazilândia com a portentosa selecção do Togo num jogo de Pro Evolution Soccer 5, ouvia atentamente o meu relato acerca desta situação, tendo chegado num ápice a uma conclusão acerca dos perfis do Júlio Alves e do Miguel Maia, e tudo isto enquanto continuava a marcar golos através de grandes petardos de Emmanuel Adebayor.
“Olá malta. Sou eu, o Júlio. Embora seja especialista em questões de índole sexual e por me sentar em sofás de formas ridículas e inimagináveis a todos os designers da IKEA, não pude deixar de dar o meu contributo para esta questão. O que se passa é que o Miguel Maia e o Júlio Alves são, no fundo, duas faces de uma só moeda. Um é a cara e o outro é a coroa. São uma espécie de Dr. Jekyll e Mr. Hyde dos tempos modernos, mas tipo em formato permanente. O Miguel Maia é uma pessoa extremamente dócil, de trato fácil, mas com um espectro de emoções tremendamente pequeno, ou seja, passa do oito ao oitenta em milésimas de segundo. Esta faceta bipolar que aparenta poderá resultar do tremendo esforço mental que efectuou há alguns anos quando deu a volta ao mundo em oitenta dias e insistiu em conhecer todas as cidades do planeta. Foi uma tarefa hercúlea, em que muitas vezes teve de recomeçar do zero, pois aqui e acolá estavam sempre novos vilarejos a ser promovidos. Temo que o stress mental tenha sido demais para o Miguel. Por outro lado, o meu homónimo é um adversário de respeito capaz de enfurecer até o Dalai Lama ou o próprio Siddhartha, se o badocha ainda fosse vivo. Ao adoptar de forma deliberada a postura de um Mohandas Gandhi, que não dá cavaco a ninguém, acaba por usar a mais forte arma de todas: a não-reacção. Ao não reagir, enfurece sempre os seus adversários e força-os a cometer erros. É um autêntico estratega das refregas psicológicas. Um Patton e um Rommel num só, com a experiência acumulada em muitas tours com o conjunto Império dos Sentados. É-me difícil perspectivar um vencedor entre estas duas personalidades, portanto eu sugiro que se opte por fazer um Quiz destinado apenas a ambos com perguntas sobre música e geografia, no fundo os temas em que são mais fortes. Só acaba quando a cabeça de um deles explodir. E agora deixem-me voltar aos meus afazeres que depois da Swazilândia ainda tenho de encavar a Líbia.”
Obrigado, caro Júlio M. Xadovaz. Espero que tenhamos ambos ajudado os leitores deste blog. Estou ainda convicto de que o Júlio Alves ainda voltará à equipa dos Fernandos Mamedes. Estão completamente fornicados sem ele quando saírem perguntas de música. A propósito, não pude deixar de esboçar um sorriço quando li o nome desta equipa. Parece-me que esta escolha é premonitória e prenuncia um pouco o que se irá passar nesta época desportiva no que respeita ao quiz de cascata. Os eternos segundos estão encontrados. Vou sugerir aos meus colegas que deixemos de ser os Cavaleiros do Apocalipse e passemos a ser os Carlos Lopes. Se for no âmbito do imaginário nacional, estamos garantidos. Espero que não apareçam por aí equipas de Zatopeks e de Vihrens. Vou agora continuar também um jogo de sueca com a Morte, a Fome e a Pestilência.
Um abraço a todos,
Guerra
*Este comunicado foi aprovado com 1 voto a favor e 4 contra
Caros leitores deste blog,
Antes de mais, quero congratular quem teve a iniciativa de colocar online este registo dos jogos de quiz de cascata. Faltava-me um site para consultar diariamente para além d’A Bola e do hi5. Adiante. Estava eu a ler todo o conteúdo do blog com muita atenção até que me deparo com um post acerca da equipa Fernandos Mamedes. Até aqui tudo bem. Li o post, escrito por alguém decerto ainda imberbe, mas pode considerar-se que estava aceitável. Fui ver os comentários ao mesmo, até para ver se alguém concordava comigo no que concerne à escrita pueril do seu autor, quando sinto o meu mundo a desabar. Para minha surpresa, houve um comentário colocado acerca deste post que me fez vir as lágrimas aos olhos. O facto de estar a descascar cebolas enquanto lia o dito também não ajudou. Duas das pessoas que mais estimo estão, aparentemente, de costas voltadas por uns míseros 15.000 euros, algumas facadas nas costas, umas quantas mentiras e ainda, mas não de somenos importância, uns quantos enganos. Quer dizer, não sei bem se só um é que está de costas voltadas ou se serão mesmo os dois. A princípio não percebi logo que o mike mr quiz que assina o comentário é o caríssimo Miguel Maia, pessoa insuspeita no que respeita a questões de integridade e lisura. Apesar de ele começar dizendo “daqui é o chato do miguel a fazer mais umas correcções”, eu mantive-me na retranca enquanto leitor. Afinal de contas eu conheço pelo menos uns sete ou oito indivíduos de nome Miguel e pelos menos três deles jogam quiz, sendo que um é de facto chato. À medida que fui lendo todo o comentário percebi que a ira que assolava aquela verve só podia advir dos dedos de uma pessoa: o já referido Miguel Maia. Depois de no primeiro parágrafo nos ter remetido para um pungente esclarecimento acerca das origens dos jogos de Quiz em Portugal, o Miguel prossegue na sua cruzada rumo a um Portugal honesto denunciando a gestão danosa com que o meu também caríssimo amigo Júlio Alves geriu o bar Quiz, nada mais nada menos do que a minha segunda casa e local onde passei pelo menos duas consoadas, um hannukah e onde com o mesmo Júlio bebi shots de água enquanto raparigas desatentas bebiam shots de vodka. No fundo, o meu Ramalhete. Bom, aqui convém colocar um pouco de seriedade nesta missiva. Sejam 15, 15.000 ou 1.500.000 euros, é a reputação do próprio bar Quiz que está em xeque. Antes de mais, achei um pouco estranho que o Miguel tenha decidido colocar aqui, perfeitamente acessível para todos lerem, a sua versão daquilo que se passou nestes últimos meses, mormente o acumular de dívidas, mentiras, enganos, facadas nas costas, roundhouse kicks, upper-cuts e duplas patadas com que foi mimoseado pelo famigerado Júlio. Digo a sua versão, pois não conheço outra. A ser verdade, é claro que é grave. No entanto, e como conheço o Miguel desde o primeiro jogo de Quiz que ocorreu no saudoso Chá Chá Chá, tenho presente um longo historial de conflitos e cortes de relações que envolvem o Miguel e o mundo ao seu redor. Com isto pretendo elucidar quem possa perder tempo a ler esta mensagem de que nada do que envolva o Miguel e a expressão “corte de relações” assume contornos de longa duração. Eu próprio já fumei o cahimbo da paz com ele. Almejei ainda desanuviar um pouco o ambiente no que concerne a alguma desconfiança que o comentário do Miguel possa ter gerado em relação ao Júlio por parte de pessoas que frequentem o bar Quiz ou que participem nos jogos de quiz de cascata na Academia Recreativa da Ajuda. O Miguel e o Júlio decerto que saberão resolver os seus diferendos da melhor maneira, e convém ainda relembrar que o bar Quiz tem um terceiro sócio, ou até há pouco tinha, que também deverá ser questionado acerca da solidez financeira do estabelecimento. No entanto, confesso que também quero falar pessoalmente com o Júlio e com o Miguel para perceber melhor tudo o que se passou.
Vou agora passar a palavra ao renomado psicólogo Júlio M. Xadovaz que, enquanto dizimava o frágil conjunto da Swazilândia com a portentosa selecção do Togo num jogo de Pro Evolution Soccer 5, ouvia atentamente o meu relato acerca desta situação, tendo chegado num ápice a uma conclusão acerca dos perfis do Júlio Alves e do Miguel Maia, e tudo isto enquanto continuava a marcar golos através de grandes petardos de Emmanuel Adebayor.
“Olá malta. Sou eu, o Júlio. Embora seja especialista em questões de índole sexual e por me sentar em sofás de formas ridículas e inimagináveis a todos os designers da IKEA, não pude deixar de dar o meu contributo para esta questão. O que se passa é que o Miguel Maia e o Júlio Alves são, no fundo, duas faces de uma só moeda. Um é a cara e o outro é a coroa. São uma espécie de Dr. Jekyll e Mr. Hyde dos tempos modernos, mas tipo em formato permanente. O Miguel Maia é uma pessoa extremamente dócil, de trato fácil, mas com um espectro de emoções tremendamente pequeno, ou seja, passa do oito ao oitenta em milésimas de segundo. Esta faceta bipolar que aparenta poderá resultar do tremendo esforço mental que efectuou há alguns anos quando deu a volta ao mundo em oitenta dias e insistiu em conhecer todas as cidades do planeta. Foi uma tarefa hercúlea, em que muitas vezes teve de recomeçar do zero, pois aqui e acolá estavam sempre novos vilarejos a ser promovidos. Temo que o stress mental tenha sido demais para o Miguel. Por outro lado, o meu homónimo é um adversário de respeito capaz de enfurecer até o Dalai Lama ou o próprio Siddhartha, se o badocha ainda fosse vivo. Ao adoptar de forma deliberada a postura de um Mohandas Gandhi, que não dá cavaco a ninguém, acaba por usar a mais forte arma de todas: a não-reacção. Ao não reagir, enfurece sempre os seus adversários e força-os a cometer erros. É um autêntico estratega das refregas psicológicas. Um Patton e um Rommel num só, com a experiência acumulada em muitas tours com o conjunto Império dos Sentados. É-me difícil perspectivar um vencedor entre estas duas personalidades, portanto eu sugiro que se opte por fazer um Quiz destinado apenas a ambos com perguntas sobre música e geografia, no fundo os temas em que são mais fortes. Só acaba quando a cabeça de um deles explodir. E agora deixem-me voltar aos meus afazeres que depois da Swazilândia ainda tenho de encavar a Líbia.”
Obrigado, caro Júlio M. Xadovaz. Espero que tenhamos ambos ajudado os leitores deste blog. Estou ainda convicto de que o Júlio Alves ainda voltará à equipa dos Fernandos Mamedes. Estão completamente fornicados sem ele quando saírem perguntas de música. A propósito, não pude deixar de esboçar um sorriço quando li o nome desta equipa. Parece-me que esta escolha é premonitória e prenuncia um pouco o que se irá passar nesta época desportiva no que respeita ao quiz de cascata. Os eternos segundos estão encontrados. Vou sugerir aos meus colegas que deixemos de ser os Cavaleiros do Apocalipse e passemos a ser os Carlos Lopes. Se for no âmbito do imaginário nacional, estamos garantidos. Espero que não apareçam por aí equipas de Zatopeks e de Vihrens. Vou agora continuar também um jogo de sueca com a Morte, a Fome e a Pestilência.
Um abraço a todos,
Guerra
*Este comunicado foi aprovado com 1 voto a favor e 4 contra
Caros leitores deste blog,
Monday, February 06, 2006
Lagartixas já tem um blogue!
Se o Ursinho Bobó é muitas vezes apontado como a equipa dos advogados, os Lagartixas podem sem dúvida ser considerados a equipa dos jornalistas.
Equipa que ocupa neste momento a 3ª posição no torneio, em virtude de uma prestação notável na primeira jornada, espera-se que aprofunde mais o seu blogue e o torne num espaço de visita obrigatória.
Visitem o blogue dos Lagartixas aqui.
Thursday, February 02, 2006
Entrevista com Jorge Páramos
Jorge Páramos dos Fernandos Mamedes disponibilizou-se para uma pequena entrevista ao QdC.
QdC- Há quanto tempo jogas quiz, onde e como começaste?
JP - Comecei no Quiz do bar homónimo, há três anos. Iniciei-me com um grupo de amigos, que foram sucessivamente abandonando o mestér ao arranjarem empregos a sério - ou namoradas. A equipa reorganizou-se e entretanto conheci os actuais membros (e membra, calma môr).
QdC- Este primeiro jogo tinha muita ciência, e doses generosas de geografia, futebol e música. Parecia talhado para vocês. No entanto, perderam por uma unha negra. Que aconteceu, mero síndrome de Mamede?
JP - Falta de álcool. O Miguel não nos deixou beber a garrafa de vinho guardada do mês passado e isso repercutiu-se no rendimento da equipa. Isso e termos tido algum azar na segunda parte, talvez: sabíamos grande parte das perguntas que não nos alcançaram, mas pequena parte das que nos calharam. É a vida.
QdC- A recuperação dos cavaleiros surpreendeu-vos?
JP - Um pouco, porque tinhamos uma vantagem agradável ao intervalo. Mas não houve euforias, até porque o Miguel não deixou. Nem beber.
Continue a ler a entrevista aqui.
QdC- Há quanto tempo jogas quiz, onde e como começaste?
JP - Comecei no Quiz do bar homónimo, há três anos. Iniciei-me com um grupo de amigos, que foram sucessivamente abandonando o mestér ao arranjarem empregos a sério - ou namoradas. A equipa reorganizou-se e entretanto conheci os actuais membros (e membra, calma môr).
QdC- Este primeiro jogo tinha muita ciência, e doses generosas de geografia, futebol e música. Parecia talhado para vocês. No entanto, perderam por uma unha negra. Que aconteceu, mero síndrome de Mamede?
JP - Falta de álcool. O Miguel não nos deixou beber a garrafa de vinho guardada do mês passado e isso repercutiu-se no rendimento da equipa. Isso e termos tido algum azar na segunda parte, talvez: sabíamos grande parte das perguntas que não nos alcançaram, mas pequena parte das que nos calharam. É a vida.
QdC- A recuperação dos cavaleiros surpreendeu-vos?
JP - Um pouco, porque tinhamos uma vantagem agradável ao intervalo. Mas não houve euforias, até porque o Miguel não deixou. Nem beber.
Continue a ler a entrevista aqui.
Equipa em Destaque
FERNANDOS MAMEDES
Pontos muito fortes – Ciências duras, música, desporto, geografia, trivialidades, mitologia
Pontos fortes – Quase tudo o resto
Pontos fracos – Artes plásticas e filosofia.
Pontos muito fracos - Nenhum
Texto Apresentação:
Jorge, Júlio, Miguel, Sofia e Paulo. São, com boa dose de auto-ironia, os Fernandos Mamedes (equipa 13). Mas make no mistake – os recentes fracassos sob pressão são certamente passageiros. Esta é uma das grandes candidatas, senão a principal, a vencer o campeonato anual. Para já, arrancaram com um segundo lugar – e o que seria muito bom para quase todos, para eles é a posição em que ficam quando algo corre mal. Vamos conhecê-los ao pormenor:
Júlio Alves é, por mérito próprio, o Papa do quiz em Portugal. Empresário, ex-baterista da banda Império dos Sentados (um facto da sua biografia que – compreensivelmente - gosta de esconder e que este blog revela em primeira mão), foi ele que há mais de 10 anos, iniciou, no saudoso Cha-Cha-Cha, as noites quizzisticas nacionais. Continua hoje no Quiz da Rua dos Industriais, domingos e terças. Sabe muito de muita coisa, mas a área de especialização é a música: conta a lenda que é capaz de identificar todas as músicas dos Motorhead após ouvir apenas os três primeiros acordes de cada uma.
Se o Júlio é o Papa, o Miguel é, no mínimo, um cardeal da cúria. “Meticuloso e obsessivo”, dizia-se, justificadamente, na reportagem da Pública. Decorava cartões de Trivial Pursuit, Atlas, via a MTV para saber nomes de bandas. Hoje, tem uma próspera indústria de jogos de quiz, espalhados pela área metropolitana de Lisboa. O homem capaz de fazer sombra ao google earth, gosta de heavy metal e de viagens e desgosta de tabaco e de whisky.
Os outros três membros são igualmente conhecidos de quase todos: Paulo (aka Pirolito), 24 anos, estudante de economia. Expert em temas económicos e história, é principalmente no desporto, e particularmente no futebol, que se destaca: ainda não se perdoou a si próprio por, na primeira jornada, não se ter lembrado que o Fratton Park era o estádio do Portsmouth. Em compensação era a outra pessoa na sala que sabia a do guarda-redes da Irlanda. Sofia Santos, bióloga, fã dos Monty Python, é muito forte em ciências e mitologia e dá igualmente um contributo fundamental em áreas como o cinema e literatura. O quinto membro é um investigador académico já conhecido do bar Quiz e de assiduidade sem reparos ao quizes em cascata. Falamos de Jorge Páraramos, que simpaticamente se disponibilizou para uma pequena entrevista a este blog.
Pontos muito fortes – Ciências duras, música, desporto, geografia, trivialidades, mitologia
Pontos fortes – Quase tudo o resto
Pontos fracos – Artes plásticas e filosofia.
Pontos muito fracos - Nenhum
Texto Apresentação:
Jorge, Júlio, Miguel, Sofia e Paulo. São, com boa dose de auto-ironia, os Fernandos Mamedes (equipa 13). Mas make no mistake – os recentes fracassos sob pressão são certamente passageiros. Esta é uma das grandes candidatas, senão a principal, a vencer o campeonato anual. Para já, arrancaram com um segundo lugar – e o que seria muito bom para quase todos, para eles é a posição em que ficam quando algo corre mal. Vamos conhecê-los ao pormenor:
Júlio Alves é, por mérito próprio, o Papa do quiz em Portugal. Empresário, ex-baterista da banda Império dos Sentados (um facto da sua biografia que – compreensivelmente - gosta de esconder e que este blog revela em primeira mão), foi ele que há mais de 10 anos, iniciou, no saudoso Cha-Cha-Cha, as noites quizzisticas nacionais. Continua hoje no Quiz da Rua dos Industriais, domingos e terças. Sabe muito de muita coisa, mas a área de especialização é a música: conta a lenda que é capaz de identificar todas as músicas dos Motorhead após ouvir apenas os três primeiros acordes de cada uma.
Se o Júlio é o Papa, o Miguel é, no mínimo, um cardeal da cúria. “Meticuloso e obsessivo”, dizia-se, justificadamente, na reportagem da Pública. Decorava cartões de Trivial Pursuit, Atlas, via a MTV para saber nomes de bandas. Hoje, tem uma próspera indústria de jogos de quiz, espalhados pela área metropolitana de Lisboa. O homem capaz de fazer sombra ao google earth, gosta de heavy metal e de viagens e desgosta de tabaco e de whisky.
Os outros três membros são igualmente conhecidos de quase todos: Paulo (aka Pirolito), 24 anos, estudante de economia. Expert em temas económicos e história, é principalmente no desporto, e particularmente no futebol, que se destaca: ainda não se perdoou a si próprio por, na primeira jornada, não se ter lembrado que o Fratton Park era o estádio do Portsmouth. Em compensação era a outra pessoa na sala que sabia a do guarda-redes da Irlanda. Sofia Santos, bióloga, fã dos Monty Python, é muito forte em ciências e mitologia e dá igualmente um contributo fundamental em áreas como o cinema e literatura. O quinto membro é um investigador académico já conhecido do bar Quiz e de assiduidade sem reparos ao quizes em cascata. Falamos de Jorge Páraramos, que simpaticamente se disponibilizou para uma pequena entrevista a este blog.