Thursday, July 05, 2007
DJ Padilha e a esperança em um dia se tornar agricultor polígamo
No grande inolvidável Arraial Quiz-Pride de Domingo, contaremos com a presença de DJ Padilha - uma mítica figura das noites polinésias e seixalenses. Enfrentando a inóspita hostilidade de um gangue de amazonas balzaquianas da Beloura, conseguimos uma curta entrevista com este fantástico animador.
DJ Padilha, para maioria dos nossos leitores, que não são connaiseurs, tu não passarás de uma mistificação ectoplasmática, envolvida numa nebulosa biografia. Mas, não só existes no mundo físico, como comprovarás isso mesmo no próximo Domingo. Afinal, quem é o DJ Padilha?
Posso adiantar já que o DJ Padilha pertence aquele tipo de gente que se refere a si próprio na terceira pessoa, em certos dias chega até a só a segunda do plural. Não respeita a autoridade, despreza qualquer Igreja reconhecida, ignora qualquer tipo de governo e está a leste de qualquer hierarquia militar (nem faz a menor ideia se o sargento é mais ou menos que o major). Frequenta anualmente os camarins da Festa do Avante e tem esperança em um dia se tornar agricultor polígamo, quem sabe até latifundiário com um harém!
Porque escolheu o DJ Padilha esta espinhosa carreira, quando poderia facilmente ser Papa, Director de um Centro de Saúde ou o pacificador do triângulo sunita? É a pulsão artística que o consome? São os contratos milionários que regulamente lhe outorgam?
A única satisfação que tira de ser DJ vem do facto de se fazer acompanhar sempre das três Étes, a Gorete, a Lisete e a Elisabete. São elas que o inspiram e segundo ele, por vezes até lhe dão sugestões que ele segue piamente. Traz no seu saco de arte sonora, autores tão diversos como Helena de Noronha, Simone de Oliveira, Os Malteses, Real Companhia ou o projecto Ginga, animando todas as idades e os mais diversos estratos sociais, que segundo ele deveriam ser eliminados por completo numa trituradora Moulinex. Tanto mistura Telectu com Carlos Paião, como Tânia Vanessa com Carlos Paredes. Não tem medo das fronteiras mais reais do espectro musical e até hoje mantém a crença numa harmonia universal em Si Bemol que a todos mostrará o tom (em vez da luz).
No arraial de Domingo, DJ Padilha partilhará os pratos com um dos demiurgos da cena djistica nacional, o MC Grandpa. Algum sentimento especial por isso?
Tem imenso orgulho e contracenar neste arraial com o experiente DJ Grandpa e até já lhe tentou ligar para os dois números de telefone, infelizmente estavam ambos desligados.
Expectativas para domingo, DJ Padilha?
Se existe uma frase que possa resumir a expectativa em relação a Domingo, ela é: Se puderem tragam leitores de CD's portáteis que eu só tenho um.
DJ Padilha, para maioria dos nossos leitores, que não são connaiseurs, tu não passarás de uma mistificação ectoplasmática, envolvida numa nebulosa biografia. Mas, não só existes no mundo físico, como comprovarás isso mesmo no próximo Domingo. Afinal, quem é o DJ Padilha?
Posso adiantar já que o DJ Padilha pertence aquele tipo de gente que se refere a si próprio na terceira pessoa, em certos dias chega até a só a segunda do plural. Não respeita a autoridade, despreza qualquer Igreja reconhecida, ignora qualquer tipo de governo e está a leste de qualquer hierarquia militar (nem faz a menor ideia se o sargento é mais ou menos que o major). Frequenta anualmente os camarins da Festa do Avante e tem esperança em um dia se tornar agricultor polígamo, quem sabe até latifundiário com um harém!
Porque escolheu o DJ Padilha esta espinhosa carreira, quando poderia facilmente ser Papa, Director de um Centro de Saúde ou o pacificador do triângulo sunita? É a pulsão artística que o consome? São os contratos milionários que regulamente lhe outorgam?
A única satisfação que tira de ser DJ vem do facto de se fazer acompanhar sempre das três Étes, a Gorete, a Lisete e a Elisabete. São elas que o inspiram e segundo ele, por vezes até lhe dão sugestões que ele segue piamente. Traz no seu saco de arte sonora, autores tão diversos como Helena de Noronha, Simone de Oliveira, Os Malteses, Real Companhia ou o projecto Ginga, animando todas as idades e os mais diversos estratos sociais, que segundo ele deveriam ser eliminados por completo numa trituradora Moulinex. Tanto mistura Telectu com Carlos Paião, como Tânia Vanessa com Carlos Paredes. Não tem medo das fronteiras mais reais do espectro musical e até hoje mantém a crença numa harmonia universal em Si Bemol que a todos mostrará o tom (em vez da luz).
No arraial de Domingo, DJ Padilha partilhará os pratos com um dos demiurgos da cena djistica nacional, o MC Grandpa. Algum sentimento especial por isso?
Tem imenso orgulho e contracenar neste arraial com o experiente DJ Grandpa e até já lhe tentou ligar para os dois números de telefone, infelizmente estavam ambos desligados.
Expectativas para domingo, DJ Padilha?
Se existe uma frase que possa resumir a expectativa em relação a Domingo, ela é: Se puderem tragam leitores de CD's portáteis que eu só tenho um.
Labels: a cheirar a sardinhas, aqui não dizemos mal do governo, camarins do avante, Entrevistas, Tânia Vanessa, Zbroing 747
Comments:
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aviso já que não alinho em filas de conga, nem tipos de dança abichanada que esta gentalha tente promover...
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