Monday, March 02, 2009

 

Sobre as Críticas ao Regulamento



Sobre as alterações do regulamento, penso que o anónimo (o “Autor”) que lançou as propostas merece algum crédito porque se deu ao trabalho de ler o regulamento de forma crítica. Embora em alguns casos as criticas que faz sejam um pouco disparatadas há sem dúvida melhorias a serem implementadas como em qualquer regulamento ou norma. Essas críticas que são menos conseguidas só podem naturalmente advir de pouca experiência na modalidade conjugada com uma má interpretação do regulamento e citação de artigos fora do contexto.

Dois pontos prévios. Há que distingir duas realidades no regulamento. Uma que trata do jogo em si, de como é jogado e uma outra que trata da organização do campeonato de Quiz de Cascata (“QC”). A primeira é uma espécie de leis da FIFA da modalidade. A segunda são as regras mais técnicas estabelecidas para o campeonato anual de Quiz de Cascata da Ajuda. Talvez o ideal fosse criar não um, mas dois regulamentos. Um com as regras do jogo e outro para o campeonato.

O objectivo era simplificar, mas temo que pelo caminho que estamos a tomar, daqui a algum tempo estas propostas revolucionárias acabem por matar o quiz de cascata...

Comecemos então pelas críticas que considero positivas e que merecem discussão.

1) O lugar das equipas é uma competência que tem recaído sobre a Comissão organizadora (“CO”) por força do artigo 25.1.a) e c). O critério que tem sido seguido foi cercar as equipas melhor classificadas umas das outras para dar mais hipóteses às equipas mais fracas. Não me choca que um regra específica seja inserida no regulamento neste sentido.

2) Equipas atrasadas. Artigo 2.5. O principio que estabelecemos foi que as equipas atrasadas pegavam no jogo quando chegassem. Obviamente não poderão entrar para o nível 2. Mas se se quiser estabelecer que quem chega atrasado não joga mais... força. Deus queira que não me aconteça a mim nem ao Autor.

3) O artigo 5.3 está desactualizado, de facto. No início apenas o nível 3 atribuía pontos para o campeonato. Agora 3 níveis dão pontos. Isto foi feito para estimular a participação das equipas e evitar faltas de comparência. O que é mais uma prova contra a exclusão de equipas por falta de comparência.

4) Pode-se de facto dar uma redacção melhor ao artigo 7.3.

5) Perguntas imperfeitas. Isto não é uma falha do regulamento, mas aquilo que foi decidido na altura. Achou-se que haveria perguntas de tal modo erradas que seria óbvio para toda a sala que estava a ser cometida uma injustiça. Também para aquela perguntas em que o organizador se enganou e não deu hipótese a uma equipa de responder. Contudo se for entendimento geral que para o próximo campeonato quem levar com estas perguntas tem que se aguentar à bronca que seja. Só vai aumentar o grau de conflitualidade. Este ponto foi um dos que motivou directamente a existência de uma regulamento.

6) Em caso de erro a “cascata prossegue apenas e exclusivamente para as equipas que não puderam responder, valendo a resposta correcta um ponto. [por esta regra, os organizadores, “maquiavelicamente” e não cumprido o preambulo do regulamento, poderão prejudicar as equipas de topo de se adiantarem na classificação ou as equipas de retaguarda de se aproximarem da classificação, de modo a que estes não ganhem dois pontos em perguntas directas mas somente um ponto." Bem, isto tem muito de imaginação. Mas não acha que essa situação é logo identificada? De todo modo talvez se possam impor sanções para organizadores que prejudiquem deliberada e claramente outras equipas. OK.

7) Critério do organizador. Acho que deve variar de jogo para jogo. É impossível não variar. Pode-se impor que vale o que está no cartão e acabou. Mas isso parece-me ainda mais injusto e parece-me uma forma mais fácil de adulterar o jogo, sendo que não há recurso , por exemplo, à verdade dos factos, mas à ditadura cega do que está no cartão. E muitas vezes mal formulado no cartão. Já nos chegaram décadas a jogar trivial pursuit contra ignorantes.

8) O artigo das pontuações precisa de actualização, obviamente.

9) É um ponto pertinente só 11 equipas poderem organizar jornadas. Mas essa regra tem uma razão de ser. Lá está a falta de conhecimento da história do quiz. Como se sabe os organizadores não pontuam no seu jogo. Razões de transparência que parecem óbvias. Os que as equipas de topo (e não me venham o com tretas de elitismo, refiro-me à classificação da época anterior) mais querem é não organizar jogos nunca, para não queimar um resultado. Querem mais é que as equipas pequenas os organizem sempre. Mas isso não pode ser uma vez que as que indo à frente não organizarem ficam beneficiadas.

10) O artigo 15.5 está, de facto, desactualizado. Não faz mais sentido a equipa organizadora jogar.

11) O polémico artigo 17º foi feito para haver um campeonato apenas com 15 equipas. Sendo que outras podiam ir participando para experimentar quando houvesse vagas. Sobre este ponto já discorri no artigo o “cerne da questão”. Façam segunda divisão façam o que quiserem se houver 100 equipas... ou 18... Mas tem que ter-se sempre as mesmas equipas a disputar o campeonato.

12) Se querem outros critérios para punir faltas de comparência óptimo. Assumam-se. Proponham quais. Depois esperemos que um dia não chegue a vossa vez. Eu cá estarei para velar pelo cumprimento rigoroso... Na próxima época claro, porque não se mudam as regras a meio.

13) Inscrição. Pode-se alterar o regulamento para se estabelecer a quem se entrega a ficha de inscrição. Aliás era bom que as equipas estivessem todas com os nomes apresentados. Para se saber quem é que cumpre com a regra de jogar com pelo menos 3 dos inscritos originais. Aí as faltas de comparência se calhar aumentam...

14) Nas outras provas, a Comissão controlará à entrada quais os elementos de cada equipa presentes para essa noite e, depois desse controlo e antes de cada jogo, cada equipa deverá pagar 5 euros por cada elemento presente (inscritos e convidados).[nas outras provas? Quais outras provas? Daqui também se afere, se uma equipa quiser poderá na prova escrita ter uns jogadores, na prova nível I outros jogadores, e assim por diante nos outros níveis desde que seja cumprida a regra de que estejam presentes 3 elementos da equipa] Nas outras provas que não sejam a de Janeiro. É assim tão difícil de perceber. No ponto 1 diz-se na prova de Janeiro.

15) A regra é que um jogador de uma equipa não pode jogar por outra. Acho que faz todo o sentido. Mas se é para mandar tudo à urtigas em nome do que cada um acha mais giro, força!

16) A não utilização da maioria jogadores originalmente inscritos acarreta a perda de pontos no jogo em causa. [mais um artigo omisso. Quantos pontos perde a equipa?] Está mal redigido onde se lê “de” dever-se-ia ler “dos”. Perde os pontos todos desse jogo.



Passemos então às críticas que a meu ver não fazem sentido nenhum.

A) Quando o artigo 1º fala de número variável de equipas fala porque isso depende de quem e onde se estiver a organizar um jogo. Se uma pessoas de Frielas quiserem organizar um QC não quis estar a estabelecer que o QC não se pode jogar com 5 equipas por exemplo. Bem como se pode perfeitamente numa tarde qualquer organizar um QC no Porto ou em Madrid com 30 equipas numa tarde de domingo. É uma regra de carácter geral que depois é concretizada para o campeonato de Lisboa no Artigo 17.2. Lá se estabelece que o campeonato de Lisboa se joga com 15 equipas. Como já referi, este número não foi decidido ao calhas! É o número ideal para o jogo não se tornar demasiado pesado e para não ter imensas equipas a sair no Nível Fácil.

B) A conversa dos conceitos claramente definidos de “duração variável”, “nível fácil”, “nível difícil” não são por sua natureza susceptíveis de definição no regulamento. Se o caro autor da proposta conseguir definir o que é nível fácil ou difícil peço-lhe que nos diga encarecidamente. Andamos a discutir isso faz 4 anos. A duração variável depende muito de como estiver a sala. Se estiverem a jogar 11 esquipas duração variável é mais extensa. Se estiverem 17 equipas há menos tolerância, etc... Não parece que se possa definir isto em nenhum regulamento. A menos que o objectivo seja incumpri-lo em cada pergunta. Parece-me que era isso que se queria evitar.


Passarei agora à análise dos comentários em parênteses rectos:

A) Sobre o número variável de equipas já respondi. Uma coisa é a modalidade outra diferente é este campeonato. O regulamento responde cabalmente ao problema.

B) Intervalos entre níveis. Quando fiz o regulamento estabeleci uma duração mínima razoável. Se o Autor acha que se pode impor 5 minutos/ 10 minutos / 3 minutos num eventual novo regulamento isso só vai dar cabo da cabeça a quem está a organizar. Ou como alternativa, mais uma vez incumprir esse novo regulamento.

C) Definição de Parte Escrita. Apelo ao autor que me dê uma definição melhor em bom português de Parte escrita do que “Parte escrita compõe-se de perguntas escritas”. Para quem defende a objectividade...

D) Nível Fácil e Difícil (e médio). Se o autor tem resposta para esta, tiro-lhe o chapéu. Foi descoberta a pólvora. O que é fácil para mim (p. e. saber em que Rua de Évora está uma cara embutida numa parede) pode não ser fácil para o Autor.

E) Cada equipa responde a 6 perguntas directas por série. Quem não percebe isto nunca jogou QC! Contudo pode-se inserir uma correcção para os menos conhecedores que fique mais ou menos assim. 6 Perguntas directas por série, sendo que na primeira cascata ascendente se faz uma directa à equipa um, depois à equipa dois e assim por diante, voltando a fazer-se uma pergunta directa à equipa 1 apenas quando todas a equipas tiverem respondido a uma directa. Acho isto disparatado de definir assim. Mas há gostos para tudo...

F) O Artigo 3.3. “Ficam as equipas necessárias para que fiquem só 10 no nível 2” não quer dizer que jogam as equipas que se quiser. Esta regra foi escrita assim por não se saber se estarão em jogo 10, 11, 12, 13, 14 ou 15 equipas – limite máximo. Não vamos ser intelectualmente desonestos. Existe a regra do 17.2.

G) Caro Autor a crítica ao artigo 4.3 só pode ser pirraça. Então se apenas estiverem em jogo 9 equipas como é que o senhor elimina 4 no segundo nível sabendo que têm que jogar 6 no final. Considero esta a mais disparatada de todas as críticas.

H) Relativamente à crítica ao artigo 5.1 “Cada equipa terá que responder a seis perguntas directas por série” remeto para o que já disse acima em E). Acho que é claro para toda a gente. Mas se quiserem mais definição tudo bem.

I) Definir o que é uma cascata no Quiz de Cascata é como definir o que é uma bola de futebol no jogo futebol. Mas se quiserem propor uma definição de cascata tudo bem.

J) O nível de dificuldade das perguntas depende exclusivamente do critério do organizador de cada jogo. Não há nenhum alternativa viável caro Autor. De que é que pode depender o nível de dificuldade.?Talvez queira votar no fim de cada pergunta se achamos que foi adequada ao nível em causa...

K) Sugerir-se-ia, que as perguntas e as respectivas respostas, fossem publicadas no Blogue. Se o autor se quiser dar ao trabalho. Meu caro amigo. As passwords são suas!!

L) Assembleia Geral????? A democracia em competições desportivas não me cheira bem. Nada bem. Há sempre a hipótese do primeiro classificado não votar exactamente da mesma forma que os restantes derrotados...

M) Os ataques e criticas à competência organizativa da Comissão Organizadora são inadmissíveis. Querem jogar de 15 em 15 dias? Querem jogar a meio de Agosto? Devia ser bonito. Mas podem-se fundar outras ligas de Quiz de Cascata. Nesta decidiu-se, e bem, que é uma vez por mês.

N) Mas é claro que os organizadores de jogos podem não pertencer às equipas!! Até seria desejável que assim pudesse ser sempre.

O) Nenhum Organizador pode organizar um jogo nas três últimas jornadas, caso a sua equipa esteja classificada nos seis primeiros lugares da classificação geral. Isto foi assumido como uma ajuda/handicap para as equipa mais fracas.

P) O Privilégio de antiguidade foi estabelecido. Pode ser adquirido. Pode ser perdido. Acho que um bocadinho mais de respeito por quem jogou 3 anos assim, por parte dos convidados novos não ficava mal. Até porque desportivamente é o que faz sentido.

Q) O comentários aos artigos 22 e 23 que tratam dos direitos e deveres dos jogadores são tão absurdos que não merecem resposta. O autor tem que aprender que certas normas não são taxativas. A Constituição deste país está cheia de bons exemplos.

R) Revoluções jaobinas no Quiz? Não contem comigo. Já se viu no que dão as votações. Um jogo que correu bem durante 3 anos, sem qualquer tipo de problema. Na primeira vez que houve uma votação viu-se o resultado... Não concordo com a anarquia no quiz.

PS- Muito mais poderia escrever sobre este tema, mas para já não tenho disponibilidade e quero abrir o debate. Tentei responder às questões mais importantes. Mas estou pronto a defender o regulamento nos outros pontos que acharem que não estão bem esclarecidos.

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Comments:
Pessoalmente, e sem ter consultado os restantes Mamedes, parece-me que se corre o risco de transformar o Regulamento numa espécie de Constituição Europeia, e um qualquer proponente de grandes alterações arrisca-se a passar por Giscard d'Estaing: legislar cada átomo da realidade é impossível.

Assim, acho que o Regulamento deve ser entendido como fonte de direito para a modalidade, mas (digo eu) os moldes específicos do campeonato da Ajuda devem seguir principalmente o bom senso, adaptando-se às ocorrências.

Dito isto, obviamente que a decisão votada na sexta-feira (e a própria noção de votação) parece ser um contra-exemplo, ao ser rejeitada por uns e aceite por outros -- mas é para isso que existem os blogues (e telefones e etc.).

Quanto ao número de equipas: obviamente, é chato impor um número máximo, especialmente quando uma ou outra equipa começa a faltar. Mas a logística de sustentar muitas equipas é terrível, e o jogo pode tornar-se enfadonho.

Acho que a ideia de cascatas de eliminação era boa, e mantenho essa opinião. Para eliminar a chatice extra de ter de as organizar, porque não aproveitar os restantes quizes que já existem? As N equipas a lutar pela qualificação combinavam entre si aparecerem num dos vários quizes semanais, algures durante todo o mês e, entre estas N equipas, as melhor colocadas nesse quiz eram apuradas para a Ajuda?

Animaria assim os ditos jogos, e aligeirava a carga dramática da coisa... Parece-me bem mais interessante do que obrigar a uma comparência adiantada na Ajuda, e até mais justo: 50 perguntas do Júlio ou restantes (e dignos) mestres quizeiros, em vez de uma série "à pressão" de cascatas.

Fica a sugestão, propositadamente artesanal.
 
Engraçado como concordo com praticamente tudo o que o LTN e/ou Jorge escreveram mas continuo a não gostar do tom... Um pouco mais de cuidado não ficava nada mal, visto que o "autor" teve bastante trabalho nas suas críticas. Começar logo com "disparatadas" ou "pirraças" não me parece brilhante.

De resto a discussão parece-me bastante saudável.
 
Há três coisas que é preciso dizer e que respeitam ao lugar das regras dum jogo ou de qualquer associação humana.

1)O argumento de que se está sempre a faltar aos regulamentos do Quiz e que estes, portanto, não têm carácter normativo (podendo então o Tribunal Popular do último quiz ter qualquer legitimidade).

Este é um argumento tão falso como irrelevante. Equivale a afirmar que por ter havido homicídios sem culpado o homicídio deve ser despenalizado.
Acresce a isto uma coisa muito simples: se qualquer pessoa se considerar lesada por esse incumprimento pode recorrer às autoridades competentes.

2)O argumento de que as pessoas que estão a jogar têm o direito de dispôr e alterar os regulamentos segundo a sua vontade, já foi refutado claramente. Ainda assim, é preciso que se diga que as pessoas que acham que tal é legítimo, não merecem senão pena, porque são legítimas herdeiras da mentalidade totalitária do século XX, ou o labéu de FDP (caso estejam conscientes dessa mesma genealogia). Daí o sentido do meu "post", que mostrava de que forma os que pensam assim, estão imbuídos do espírito dos tribunais populares do PREC que libertavam assassinos de delito comum, sob o pretexto de que estes haviam morto "um fascista".

3) A ideia do Jorge (primeiro comentário) de fazer os outros Quizes ser uma pré-eliminatória da Cascata é boa, mas muito facilitadora de injustiças. No último Quiz do Lizarran em que estive havia uma mesa decidida a ganhar que passou a noite a mandar sms para saber as repostas. Não obstante, acho melhor as 50 perguntas do que a mini-cascata (que depende mais da sorte...).
Mais importante que isso, deve haver uma decisão por parte das pessoas que são guardiãs dos regulamentos (todos os que têm o seu nome inscrito no regulamento). Na "AG da Liga" participam os que a ela pertencem e não os que a ela querem pertencer. Qualquer reformulação legal passa sempre pelas instituições que assinaram os regulamentos e não pelos que, em virtude dessa alteração, a ela pretendem aceder. Pode até dar-se o caso dos participantes rejeitarem a participação de novas equipas (que me parece ter sido rejeitado o ano passado). É por isso que existe uma diferença entre equipas antigas (que assinaram os regulamentos) e as novas (que apenas os aceitaram). Cabe aos que estão determinar como se pode aceder ao seu estatuto de participantes.

JAC
 
Uma “lei” ineficientemente redigida dá azo a interpretações diversas, ou a interpretações contrárias às desejáveis.
Se a “lei” não é clara (e muitas das nossas leis não são), permitem a todos os destinatários das leis e a quem os defende a terem opiniões variadas e à sua maneira interpretativa julgarem que tem razão. Depois as interpretações diversas da lei são dirimidas em tribunal que vai decidir quem tem e não razão, e á vezes é necessário recorrer a tribunais superiores para resolver a questão.
Longe de mim querer sugerir que a interpretação que aqui se faz tem de ir para tribunal, eu como mero Licenciado em Comunicação Social deixo isso para os advogados que estão no jogo.
Que o regulamento preciso de melhorias isso não temos dúvidas.
 
Os quiz´s semanais não devem ser de apuramento. São demasiado diferentes. Permitem acesso a tecnologias. São feitos por pessoas que usam padrões de construção facilitadores de quem os conhece ou joga com regularidade. Faz parte da fidelização. Quanto a quererem transformar um divertimento numa competição semi-profissional, tudo bem, mas eu já trabalho nessa área e não estou interessado. Eu sempre achei 15 o numero máximo de participantes. Pela logistica, e principalemnte pela piada que tem a resposta entrar em cascata. Quantas mais equipas menos cascatas evoluem.

João
 
Concordo com o JAC, há muito mais balda nos quizzes semanais: no entanto (e posso ter induzido em erro), a minha proposta (não especialmente pensada, só um palpite) não dependeria da prestação de terceiras equipas decididas a copiar ou etc.: só interessaria a classificação relativa das equipas que jogam quiz de Cascata e ficaram nos últimos lugares na Ajuda.

Por outras palavras, não defendi que o vencedor de um ou todos os quizes semanais vá à Cascata: se houver três equipas A, B e C, para dois lugares, e ficarem as três nos últimos lugares de um quiz semanal, ia a ante-penúltima e a última, não a primeira e segunda. A minha sugestão é equivalente a dizer que as equipas em questão podem decidir a coisa a jogar à sardinha, mas quiz é mais intelectual.
 
Já há muito que jogo Quiz, mas as regras só me dei ao trabalho de lhes fazer uma leitura crítica. Esse colar fácil de que quem fez a crítica às regras, fê-lo com imprecisões pois é novato, não me pareceu bem.
Eu que não sou novata, depois de ler criticamente as regras, verifiquei que só chegamos lá porque já jogamos à muito tempo, mas isso não quer dizer que as regras estejam perceptíveis a 100^%.
É verdade que tenho ficado calada e não tenho opinado sobre as regras, mas esta situação tão específica nunca se tinha colocado de maneira tão evidente.
Esta talvez seja a quezília mais visível porque tocou aos ursinhos e estes são uma equipa antiga, duvido seriamente que tudo isto se daria se as equipas em causa fossem outras, pelos comentários pouco elegantes que tenho visto, seriam mesmo mandados calar e tratados com desdém.
Não podem dizer que não tem havido contestação a “situações” que se tem passado no Quiz, pois as que tem existido diplomaticamente têm sido resolvidas, talvez esta questão tivesse que um dia acontecer para resolver algumas questões pendentes e que todos temos vindo a adiar, porque como se sabe estamos ali para nos divertir competitivamente.
Vejo que existem aqui várias posições: os que não querem novas equipas e só querem jogar com os que já estavam; as que querem equipas novas mas primeiro querem ver o seu valor, pois parece que não querem jogar com uns quaisquer; os que não se importam que entrem novas equipas e depois existem aqueles jogadores nos quais eu me incluo, o que querem é jogar justamente.
 
Sou só eu ou a achar que...
o Pascoalinho é BOA como o milho!?...
 
E que tal colocarem no Blog quem sao os organizadores este ano?
 
Exmº Sr. Quizzer
Respondendo directamente ao seu post.
Antes de mais os meus respeitosos cumprimentos, saiba V.Exª “Quem nunca errou nada fez.”, e eu que não tive oportunidade de participar na elaboração do regulamento, aproveitei a oportunidade para ser construtivamente critico rever o mesmo.
O regulamento não são as “sagradas tábuas da lei”, essas sim por serem sagradas não se podem mexer, ao contrário dos regulamentos do Quizz, que presumo que não foram revelados por nenhum Deus, podem e devem-se alterar, e até existem regras para as alterar.
Todos os regulamentos possuem falhas e não podem não prever acontecimentos futuros, lá está não foram revelados por nenhum Deus…
É que isto de ter regras baseadas nos “amigochi” dá no seguinte: quando se zangam as comadres dá buraco, por isso “serviço é serviço, conhaque é conhaque”.
Um jogo quer queiramos quer não, mesmo entre amigos, gera sempre competição, tem por isso de haver regras claras, exequíveis e com definições explicitas na mudança das mesmas, não se pode mudar as ditas cujas unilateralmente ou “comissionalmente” consoante dá mais jeito à equipa A ou a fulano B.
Antes demais não deve V.Exª confundir a minha análise do Regulamento que deveria ter explicitado no início do post que é muito mais que uma análise gramatical ou seja o que se designa por “a letra da lei” mas também tendo em conta o seu elemento lógico, e é por aqui que encontro algumas incoerências e incongruências. Visto que qualquer Interpretação Literal não resolve as palavras equívocas nem palavras indeterminadas nem os princípios obscuros nem as consequências contraditórias, tem de se recorrer à interpretação lógica e nela ter em conta o principio sistemático e teleológico.
Diz V.Exª que houve críticas menos conseguidas, mas faço notar, mais uma vez, que a critica é construtiva e tem o meu contributo para fazer parte da solução.
Afirma V.Exª que as análises não foram conseguidas e que existem más interpretações das regras, pois concordo com V.Exª.
As constatações das omissões ou de regras menos claras que se encontram no regulamento, é que dão origem a isso.
Quando se faz regras, temos de nos por quem esta de fora e lê as regras pela primeira vez, e estas tem de ser claras para que não haja dúvidas.
Quanto às citações fora do contexto que V.Exª diz haver, não consigo vislumbrar onde estão, mas talvez V.Exª num próximo post poder-me-á explicitar.
O facto é que quem lê o regulamento, fica como V.Exª constata cheio de dúvidas.
Admitiram-se equipas novas, e não lhes foi dito que existam as regras no blogue de V.Exª ou sequer que havia um blogue, convenhamos que não dar as regras a quem participa pela primeira vez não nos parece lá muito desportivo; mas também entendo o ponto de vista de V.Exª, pois existem regras (como por exemplo a atribuição de pontos ou a distribuição das equipas) que não estão escritas e estão a ser praticadas e outras que estão desactualizadas, por isso ler ou não as regras é quase irrelevante.
Quanto à proposta de V.Exª de “criar não um, mas dois regulamentos., é uma hipótese, que não é descabida, mas realço que num regulamento existe a divisão em Títulos, Capítulos e artigos, mas é uma hipótese a considerar.
Quanto ao que V.Exª refere que “O objectivo era simplificar”, num jogo com tantas pessoas a participar não pareceu a V.Exª uma atitude um pouco arrojada, cujas consequências estão à vista?
Quanto ao que V.Exª escreveu, sinceramente não consegui compreender o seu ponto 9) e a sua alínea O), , para mim não colhe a falta de conhecimento do Quiz, lá por ter estado afastado uns tempos da Academia não quer dizer que não tenha acompanhado os campeonatos.
Eu não devo ter sido claro: “Nenhum Organizador pode organizar um jogo nas três últimas jornadas, caso a sua equipa esteja classificada nos seis primeiros lugares(…)”, se entre os 6 primeiros classificados 3 nunca tiverem organizado o QUIZ nesse campeonato, e esses 3 fizerem parte dos que tem de organizar, é evidente que nunca tendo organizado NUNCA VÃO TER 0 (ZERO) PONTOS,ou sejam pontuam sempre, o que lhes dá uma vantagem decisiva, penso que era a isto que se referia V.Exª.
Quanto aos aspectos que V.Exª considera positivos, dou como adquiridos.
Na parte que V.Exª discorda e em todo o seu direito, comecemos a análise pela:
Alínea A), não concordo com o ponto de vista de V.Exª, mas respeito a leitura de V.Exª que diz que chegou a esse número quase cientificamente, porém não vejo qual o problema e cito V.Exª “não ter imensas equipas a sair no Nível Fácil”.
As alíneas B), D) e J) de V.Exª, concordo com V.Exª que não é fácil aferir, mas existe um conceito em direito que é o do “Bonus pater famílias” conjugando as duas ideias, o pater familias é o modelo da pessoa capaz e responsável. Em que se faz referência enquanto entidade abstracta, numa apreciação assumidamente de normalidade, mas também moral e normativa, fazendo a analogia para o nosso quiz serão as perguntas que com bom senso estarão no mesmo nível de igualdade.Não se poderá perguntar quem capitaneou a frota Portuguesa para o Brasil, que é de conhecimento geral, escolar e obrigatório e em seguida perguntar uma pergunta de literatura especifica/teatral quem é que fazia o papel de “godot”, sendo quanto a mim claramente uma pergunta de segundo ou terceiro nível.
Perguntas de arquitectura para um arquitecto deverão ser quase todas de primeiro nível, para mim que nunca atinei com geometria descritiva ou com arquitectura, serão sempre de nível 4.
Este tipo de distinção poder-se-á fazer, pode. Se é polémico? É, com toda a certeza, mas para o nível I e repare V.Exª que única e exclusivamente ao nível I me refiro, tem de haver uma bitola, e saiba V.Exª esclarecer a minha curiosidade, pois não faço a mínima ideia da Rua com a Cara em Évora, que eu esclarecerei a V.Exª, quantos piso tem o Nº88 da minha Rua.
Concordo inteiramente com Alínea C, nesta parte V.Exª saiba que não estive bem, foi só por uma questão de redundância (parte escrita versus perguntas escritas) que fiz a referência, não encontro melhor palavra ou frase equivalente, as minhas desculpas.
Parece que segundo as palavras de V.Exª as Alíneas E) e H) não serão assim tão disparatadas. Ter regras que se aferem depois de jogar QC, não é uma regra que esteja explícita. As regras são para todos, conhecedores ou não, as regras servem de guia para quem joga a primeira vez e não tenha dúvidas e para relembrar quem já sabe para que também não restem dúvidas, respondendo à interrogação de V.Exª: Sim é necessário inserir uma correcção, nesta e noutras alíneas e artigos.
É verdade e concordo com V.Exª em relação à alínea F), existe a regra da alínea do 17.2… mas já se alteraram tantas regras que na verdade já não sabemos com que linhas nos cosemos. Literalmente a regra deveria ter uma redacção melhor, para não haver outras interpretações.
Quanto à alínea G) se V.Exª e quem fez as regras, tivessem feito pela positiva, evitando duplas negativas, teriam sido mais explicitos. É que regras que contêm coisas implícitas dão origem a confusões, só quiz chamar a atenção para isso. O artigo ficaria mais curto e explicito se dissesse “ Passam ao Nível III as 6 equipas melhor classificadas na disputa do Nível II.”.
V.Exª na alínea I) e passo a citar “Definir o que é uma cascata no Quiz de Cascata é como definir o que é uma bola de futebol no jogo futebol. Mas se quiserem propor uma definição de cascata tudo bem.”.
Para melhor elucidar V.Exª, vou-me permitir transcrever o seguinte: “Leis do Jogo 2008/2009-Julho de 2008-Autorizadas pelo International Football Association Board-Tradução autorizada pela FIFA-Publicado pela Fédération International de Football Association-FIFA- Strasse 20, 8044 Zurich, Suisse.Tradução e revisão técnica: Prof. Jorge Pombo, Vítor Pereira e Antonino Silva
LEI 2 – A BOLA
Características e dimensões
A bola:
• é esférica
• é feita de couro ou de outro material equivalente
• tem uma circunferência de 70 cm no máximo e de 68 cm no mínimo
• pesa no máximo 450 g e no mínimo 410 g no começo do jogo
• tem uma pressão a 0,6 e 1,1 atmosferas (600 - 1100g/cm2) ao nível do mar”
Não acrescento mais em relação a esta alínea.
Quanto à alínea K), diria a V.Exª se todas as equipas fizerem as perguntas em documento Word ou algo parecido, bastará fornece-las a V.Exª ou a quem tem blogues e o trabalho de as publicar seria só de “copy e past”… não me parece assim tão descabido… isto é mais que um jogo, também é didáctico, porque não partilhar?
Na Alínea L) e R) afirma V.Exª no seu post “Assembleia-geral????? A democracia em competições desportivas não me cheira bem. Nada bem. Há sempre a hipótese do primeiro classificado não votar exactamente da mesma forma que os restantes derrotados...”…
Quanto a isto permita-me V.Exª que lhe transmita o seguinte, o bom (ou mau) da Democracia é que é imprevisível, não sabemos como votam os primeiros ou os últimos, os mais fortes ou os mais fracos, ou mais ricos ou os mais pobres, os pedantes ou os humildes. Os Komitets ou melhor as comissões eleitas, mais fiáveis essas serão? Serão? Não sei. Como Republicano e Democrata que me esforço ser, evito sempre estar debaixo do jugo de alguém que se julga por qualquer razão superior. Por isso defendo a democracia na sua forma republicana, isso quer dizer que o que interessa a todos, por todos é decidido, bem ou mal, todos decidem.
Mas como parece que a Democracia a V.Exª causa alguns transtornos (quanto a democracia das competições desportivas), permita V.Exª transcrever o seguinte:
“Regulamento da Arbitragem da FPF: APROVADO NA Assembleia-geral EXTRAORDINÁRIA DE 04.MAIO.2002 e COM ALTERAÇÕES APROVADAS NAS Assembleias-gerais EXTRAORDINÁRIAS DE 03.ABRIL.2004 E 21.MAIO.2005”
Para não ir a outras federações desportivas, todas tem assembleia-geral, e é em assembleia-geral que depois delegam ou não competências, mas o órgão máximo de todas as associações é a assembleia-geral, tal como consagrado também no C. Civil,
Por isso não entendo, a sua oposição. É verdade que temos uma comissão organizadora, que está em gestão como nós sabemos, pois uma nova já deveria ter sido eleita., não é menos verdade que temos um Leal Conselheiro que também já deveria ter o seu mandato renovado ou ter sido proposto um novo.
Além disso esse tipo de decisões é proposta a todos, como diz o artigo, e propor a todos o que é isso senão uma assembleia-geral?
A assembleia-geral em qualquer lado é sempre soberana e existem regras para as assembleias-gerais decidirem.
Quanto à sua alusão ao Jacobinismo, deixe-me pela primeira vez recorrer á wikipédia “Na actualidade, a expressão jacobino designa os defensores do centralismo político e económico do Estado como forma de imposição de direitos gerais democráticos e económicos alargados por lei, sendo portanto o jacobinismo a antítese do liberalismo, que respeita os movimentos livres, políticos e económicos, da própria sociedade actuando em liberdade, reservando-se ao Estado o menor papel interventivo possível, de mero assistente e regulador dos intercâmbios políticos e económicos da sociedade” se para V.Exª isso é mau, para mim que todos os males fossem esse.
Quanto à alínea M) de V.Exª, permita-me V.Exª o seguinte, “Não confunda a beira da Estrada, com a Estrada da Beira”, citando V.Exª “Os ataques e criticas à competência organizativa da Comissão Organizadora são inadmissíveis”, diga-se em abono da verdade, que eu só quis realçar o que poderia acontecer devido à forma como o artigo está escrito e o que nele está contido.
Não ataco nem quero atacar ninguém, se V.Exª se sente ameaçado com as minhas palavras, garanto-lhe que essa não é nem nunca foi a minha intenção, simplesmente chamo a atenção para um facto que permite uma permeabilidade demasiado lata para a actuação da Comissão, não desta especificamente, mas de todas as que venham a ser eleitas sob a égide deste artigo.
Quanto á sua alínea N) e passo a citar V.Exª “Mas é claro que os organizadores de jogos podem não pertencer às equipas!! Até seria desejável que assim pudesse ser sempre.”, Eu sei que é claro isso, eu disse 1. [aqui abre-se a porta para que os organizadores não sejam jogadores das equipas], só fiz uma constatação de facto, como V.Exª concorda comigo não vejo onde se encaixa na sua parte em que não concorda e seja uma dúvida disparatada?
Na alínea P) V.Exª interpretou de forma difusa as palavras que eu escrevi, não coloquei, nem nunca colocaria em causa o privilégio de inscrição das equipas antigas. O que eu afirmei, é que no futuro (e quanto a mim era bom que isso acontecesse) se houverem muitas mais equipas, que se fizessem séries e não divisões, (pois nas séries todos estão no mesmo pé de igualdade, e nenhum de nós é ninguém para aferir a inteligência ou capacidade de memorização de outrem) e as equipas mais antigas (em principio mais experientes, logo com mais vantagens) estariam à cabeça dessas séries.
Sublinho, não coloco nem nunca colocaria em causa tal privilégio, é um privilégio, mas é um privilégio merecido.
Por último, mas não menos importante na alínea Q) apreciei que V.Exª quase no fim da sua extensa prelecção (como a minha o foi e é) se rendesse à Democracia e invoque a C.R.P. para dar um exemplo, espero que V.Exª não se agarre só á norma fundamental quando isso aprouver a V.Exª.
Quanto ao conteúdo específico, eu só fiz constatações de facto que havia omissões.
Mas folgo em saber que V.Exª concorda comigo quão necessário é mudar o regulamento.
 
Gostaria de conhecer os motivos que presidem à opção pelo anonimato.

Tenho alguma dificuldade em dialogar com desconhecidos.

Embora não saiba a quem me dirijo, sempre adianto que exemplos desportivos com futebol constituem uma aberração. Futebol já é considerado desporto?

CMD
 
Realmente é melhor ficar anónimo.
É que isto de ir ver à Wikipedia significados é demonstração cabal de suma compreensão do mundo e da vida...

Pedro Miguel
 
Morte à Wikipédia! A maior inimiga de um bom jogo de Quiz!!!
 
É isso aí cara!
Wikipedia? Essas modernices... Nada substitui os bons e velhos calhamaços! Esses sim, verdadeiramente infalíveis! Material publicado é que é bom! Coisas reais e palpáveis, sem erros nem gralhas, não essas pseudo-enciclopédias virtuais! Quando quero saber qualquer coisa vou a uma boa Biblioteca e consulto umas 3 ou 4 enciclopédias! Qual consultas online qual quê! Sei lá quem escreveu o que leio?
Qual é cara...
 
Realmente já tiveram mais piada...
Começou a achar sacrificio vir ao Blog ler infimos textos... :S

Ansioso pela próxima jornada no entanto... vamos ver a que horas começará ...antes ainda se vão pegar todos ;)

Não querem combinar mais cedo para se discutir/argumentar/criticar/sugerir ou wharever????

Jantavamos e atiravamos bocas às trombas uns dos outros ...que tal??
Eu gosto de ser anónimo, um génio é assim ...
Salvé Aleluia Salvé
 
Anónimo de cima, não percebes mesmo nada disto.
Vês alguém chateado?
Isto é fogo de vista!
Chega a terceira sexta do mês, esquecem-se as aleivosias todas e venha a Cascata!
Isto é uma brin-ca-dei-ra!
Entra no espírito ou desampara a loja!
Que chato!
 
O que são aleivosias?
Espero que essa pergunta não saia num próximo Quizz
 
agora a sério...
o gajo que escreve a quilómetro (e que eu suspeito que é o c. da l.u.) acredita que alguém lê aquilo?

FB
 
Eu leio!

É um treino para a detecção de erros de ortografia, de sintaxe e de semântica.

Aqui na oficina, fazemos concursos: quem detecta mais erros em menos tempo, com um limite estipulado, em função da dimensão da verborreia.

Tome-se o exemplo:
na frase
"evito sempre estar debaixo do jugo de alguém que se julga por qualquer razão superior"
redigida sem pontuação, qual a mensagem do escriba?

Será
"evito sempre estar debaixo do jugo de alguém que se julga, por qualquer razão, superior",
ou
"evito sempre estar debaixo do jugo de alguém que se julga, por qualquer razão superior"?

A vírgula!!!

Será que o anónimo conseguirá entender a diferença?

Que venha a terreiro.

CMD
 
Não chames por ele, ó comandante. Poupa-nos.

FB
 
O CMD José Pedro
Cá no nosso "escritório" também temos um treino para a detecção de erros de ortografia de sintaxe de semântica e parvografia.

Aqui na nossa loja também organizamos disputas a ver quem detecta mais erros em menos tempo mas sem limite estipulado em função da dimensão da verborreia mental.
Eu sou o José Saramago, por isso escrevo sem virgulas, e muitas vezes sem pontos finais.
O caçador tinha um cão e a mãe do caçador era também o pai do cão.
Entendu?
Brigadeiro
 
Agora a sério.
Muito a sério mesmo.
agora a sério...
Eu tenho uma suspeita do tipo que escreve a metro.
Só pode ser o Quizzer, para fazer concorrência ao outro blogue.

O porta voz dos Defenestrados
(nós somos os primeiros a ontar do fim, ninguém nos bate)
 
F.b.
Nós não somos o c.da l.u.
Nós não somos nenhum dos F.M.
Nós não pertencemos aos NNAPED.
Nós vamos sair do anónimato.
Agora e já.
Não queremos que a dúvida fique no ar.
Nós finalmente vamos revelar quem somos.
Nós somos...
NÓS SOMOS DUARTE E COMPANHIA
 
Porta voz dos Defensestrados. Se comentar não beba.

Basta verficarem o ip do comentário em causa...
 
Adoro fazer posts a metro a criticar o regulamento que eu próprio redigi...

Estou seriamente a ponderar deixar de autorizar miúdos que não pescam nada disto virem aqui graffitar as paredes da caixa de comentários.
 
Ora ainda bem que fala nos Defenestrados pois tenho umas boas para dizer a esses meninos!
Vocês são um excelente exemplo da geração pokemon-internet (não digam que não, vocês adoravam o Picachu e nunca jogaram um jogo de computador saído de uma cassete!) que tem tudo e não aproveita nada. Se têm maus resultados na Cascata, pois esses resultados são inteiramente merecidos!
E que tal levantarem as peidolas preguiçosas e bater todos os quizes de Lisboa como eu fazia com a vossa idade?
Mas nããããão, andam na má vida, vai na volta passam serões a estudar pra exames e frequências! E o mundo está entregue a esta geração! Estamos tramados! Tramadíssimos!
 
Anónimo das 3:43 se calhar já cá quizo à mais tempo que tu.

Bolas começo a ter vergonha de ser anónimo, ainda me confundem c/ o gajo que escreve a metro...

Não pode ser!!!
Permanecer no anonimato pode ser perigoso.

Agora sou o João de Deus
 
Anda tudo ao estalo...
tenham calma senhores

Paz isto afinal do Quiz cascata é para o pessoal passar um bom tempo
 
Caros colegas quizzeanos

Primeiro que tudo uma palavra para os Ursinhos:

Isto não foi uma cabala contra vocês! Pronto, acho que ainda não estava esclarecido este ponto.

Aconteceu porque se colocou a referendo a decisão sobre uma situação que era omissa em regulamento ou em decisões anteriores e que era necessário esclarecer. O que estava definido era que o numero de equipas estava limitado a 16 (ou seria 15 agora já nem sei) e alguém teria que ficar de fora ou haver minicascata! Os que ficaram em ultimo em Janeiro estavam automaticamente reintegrados em Março e os últimos seriam os Ambité, equipa que não sei que categoria tem segundo os vossos critérios!? Pelo menos ultimamente maior que a minha, apesar de não ser das antigas nem fundadora (a minha não sei se lhe posso chamar fundadora, mas pelo menos presente desde o inicio e talvez das únicas que ainda não mudou de nome ou formação devido a desagregações e ajuntamentos entre membros - será que por isso somos mais que as outras!?). A questão seguinte que se colocou foi se deveria haver minicascata entre Ambité e Ursinhos ou se ficavam imediatamente de fora.
A discussão que se levantou a seguir foi se o facto de uma equipa justificar (e aqui acho que o termo está errado porque isto não é a escola ou a segurança social em que uma pessoa tem que apresentar atestados médicos ou cartinhas do encarregado de educação!) a sua ausência e ficar "safa" de ser eliminada poderia levar a um precedente de uma equipa aproveitar o facto de faltar (tendo informado a organização com antecipação) so pelo facto de ter menos elementos e assim safar-se de um ultimo lugar mais que provável e com isso 2 jornadas perdidas (a do ultimo lugar e a seguinte que ficariam de fora!).
Não que as pessoas (e eu em particular) achassem que era o vosso caso; ninguem duvidou das vossas justificações (e volto a dizer q acho que nem as tem que dar), mas podia-se abrir um precedente. E penso que foi com esse espirito de que uma equipa (qualquer que ela fosse - antiga ou nova) não poderia ficar beneficiada por faltar, que algumas votaram como votaram!

Que a forma como foi feita a discussão possa ter sido curta e apressada, eu aceito. Que provavelmente (provavelmente não, com toda a certeza) aquela não deveria ter sido a altura para se decidir isso, também aceito...

... mas a malta teve na altura que tomar decisões que beneficiariam uma ou outra equipa - eram as hipóteses! E votámos.


Mas para esclarecer, por mim voces jogavam sempre, não porque são dos puros ou dos fundadores ou dos antigos ou do raios que o parta!. Eu gosto dos quizes em que participam, porque geralmente voces tem um bom sentido de humor (apesar de por vezes mau perder em algumas perguntas, mas penso que todos temos um pouco).

Já agora tambem não culpem (nem eu quero culpar) o ex-bigodes porque ele no final da votação foi quem mais chateado ficou com o resultado porque estava contra a vossa exclusão.

MAS devido a tudo o que já lemos e ouvimos, devido as circunstancias de falta de esclarecimento por parte dos regulamentos, por falta de discussão prévia, pela não presença de todos os interessados e por não ser o local ou a hora indicados para aquele tipo de decisões acho que neste próximo mês devem participar todas as equipas para as quais não havia duvidas + os Ambité + os Ursinhos + os que ficaram eliminados em Janeiro (desculpem mas agora não me lembro de quem são).

Deverá tambem ser feita futuramente adenda ao regulamento para que fique esclarecida esta polémica e não volte a haver duvidas sobre o que se deve fazer se esta situação se voltar a repetir... sim porque eu tambem sou daqueles que acha que 16 equipas é o limite aceitável.

Vocês hão-de concordar que tem que haver regras (pelo menos algumas) e as coisas tem que ficar definidas pelo menos no que concerne ao item faltas e que fazer com elas! (o que é uma falta informada com antecedencia e que diferença é que isso vai fazer em relação aos que não informam a tempo - não está definido e não pode ser decidido avulsamente por dois ou tres, porque ai a decisão seria diferente conforme quem fosse a equipa faltosa!) Podem não gostar de democracia mas tem que que pelo menos defender alguma justiça.


MAS MAIS IMPORTANTE QUE TUDO EU PRECISO É QUE TUDO FIQUE DEFINIDO PORQUE SOMOS NOS QUE VAMOS ORGANIZAR O QUIZ DESTE MES (curiosamente as duas vezes que organizamos os Ursinhos ganharam!) E TEMOS DE SABER QUANTAS PERGUNTAS TEMOS DE FAZER!!!!!!!

Obrigado e relaxam todos, quizzers e anónimos!

Pedro Pinto - um dos NNAPED (o dos óculos)

PS - Uma última palavra para o Quizzer: Acho que geriste (e justificaste) mal a raiva e sensação de injustiça que tinhas dentro de ti e com isso acabaste por merecer algumas das palavras que tiveste de ouvir (ler) no blog.

PPS - Desculpem os acentos, erros e falta de pontuação, mas a esta hora não consigo melhor.

PPPS - Preparem-se e leiam muitos compêndios médicos, índices terapêuticos, a Bíblia (antigo e novo testamento), a história do Glorioso e o Borda D'Agua!

Abraços e Beijinhos
 
Bíblia? SLB?
Pedro, trata-te estás a transformar-te em Carlos.
Eu conheço uns médicos porreiros.

Ex-Bigodes.
 
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