Monday, November 27, 2006

 

A Nona [extensivamente]

Battaglia, molto vivace
E ainda não há campeões. Pelo contrário, continuam a sobrar as emoções na luta pela vitória final no campeonato. Em Novembro, os Mamedes não fraquejaram no fim e colocam-se em boa posição para a medalha de ouro – no mínimo, asseguraram que, se não vencerem, farão justiça ao baptismo. Os Cavaleiros mantêm-se na briga, dando ares de estar em crescendo no ataque à recta da meta. Os Fósseis, por culpas próprias ou alheias, não conseguiram superar o “efeito sandwich” e tropeçaram – mas sobra espaço para a recuperação.

Allegro ma non troppo, assai maestoso
A organização foi da Sofia Santos. Desde logo, uma ovação: dispensando comprimarios, resolveu-se por uma exibição a solo. Reclamou todo o palco e, nesse aspecto, foi uma prima donna muito bem sucedida: sem erros de pontuação, expedita e segura. Quanto ao jogo, terá sido dos melhores e mais interessantes em que estivemos. A parte escrita estava soberba (para lá de florida e bem apresentada). Refilou o auditório de bastantes desafinanços: à excepção da basofobia e da questão prosélito/apóstata (ver aqui o contraditório), a pauta dá razão à organizadora. Deu um prego, evitável, na questão do Cambodja, mas sem influência no resultado. Burburinho nas fileiras quanto ao excesso de ciência: é uma velha e problemática questão. Foram 1/6 das perguntas. Mais do que é hábito, certamente, mas excessivo? Sendo que apenas esporadicamente há jogos com tanta ciência, julgamos que até resulta num equilíbrio justo. E, convenha-se, a dificuldade não era excessiva, as perguntas eram interessantes e existia diversidade dentro do tema. Em suma, andou bem. Algumas dúvidas quanto ao grau de dificuldade das perguntas, mas, neste assunto, teremos de nos conformar: os consensos serão sempre excepcionais. Nesta sede, uma nota menos positiva: corajosamente, atacou o desporto com uma dose generosa de perguntas; o desporto lá se foi defendendo como podia. Desculpável, mas não podemos dizer porquê: este não é um blog sexista.

Agitato, com crescendo
Não obliteraremos a polémica que, no final do jogo (ou nos intervalos?), surgiu. Ao propor-se para fazer o jogo de Novembro, dirão uns que a Sofia deu uma prova de coragem, outros que patrocinou, de forma evitável, o surgimento de potenciais suspeitas. Talvez os segundos tenham razão. Pelo tom e conteúdo de algumas pateadas já conhecidas, as supeitas não apenas surgiram como são vocalizadas em basso profondo. Não concordamos com elas – até porque não encontramos indícios que as sustentem (a existência de uma ração de ciências superior ao normal e os Mamedes serem relativamente fortes nesses pratos, parece-nos argumento, no mínimo, falacioso). Isso não nos impede de privilegiar a controvérsia e fizemos já seguir para a Sofia e para o Zé Pedro dos Fósseis algumas questões sobre este assunto. Em breve publicaremos o que daí resultar.

Bravura
Os Mamedes revelaram-se imparáveis. Uma segunda parte soberba reservou-lhes, desde logo, a vitória. Resistiram, com relativa facilidade, à remontada apocalíptica no terceiro nível. Foi um arranque demasiado tardio para os Cavaleiros, que pagaram caro uma péssima segunda parte, soçobrando nas perguntas directas de Desporto, Política, Cinema e na de Ciência que era acessível. Os 12 pontos da terceira parte – onde foram sempre a equipa com mais pontos quando lá chegaram, com uma excepção – acabaram por ser decisivos para se manterem na luta pelo título. Quem também subiu ao pódio, foram, uma vez mais, os BMV (o segundo consecutivo, visto que faltaram à jornada de Outubro), que demonstram, nesta ponta final, uma acentuada subida de forma.

Rallentando
Porém, parece faltar-lhes competência para o terceiro nível: foram perdendo progressivamente competividade, liderando na parte escrita e no nível fácil, para caírem para segundo à entrada da terceira e, aí, não marcarem pontos. Há que trabalhar as fugas.

Andante
Os NNAPED, com uma boa prestação, seguraram um saboroso 4º lugar, o que lhes permitiu igualar os Indomáveis - estão progressivamente mais regulares e competitivos e não surpreenderia ninguém um pódio para breve; os Lagartixa demonstraram que as dificuldades se deviam mesmo a jogarem com 3 – com a equipa completa ficaram mais uma vez nos pontos, ultrapassaram finalmente os EVA na tabela, e foram, para lá dos Mamedes e dos Cavaleiros, a única equipa a marcar pontos no nível díficil. Em princípio, asseguraram o 4º lugar final – nunca foram capazes de se exibirem como uma equipa capaz de chegar ao título, mas estão um bocado acima das outras. Já os Ursinho, conquistam pontos, numa prestação equilibrada e regular e mantêm-se na luta pelo “campeonato das esperanças” – mas precisam urgentemente de um golpe de asa que os lance para voos (e pontos) mais altos.

Bocca chiusa
Da prestação dos Fòsseis já falamos. Incapazes de ultrapassar o lugar incómodo, nunca entraram verdadeiramente em jogo. Deram um passo atrás na luta pelo título, e, pela segunda vez, ficam fora dos pontos. Já os Mineteiros e os Laranja, não atingiram, uma vez mais, uma posição entre os seis primeiros, com aqueles melhores que estes. Muito mal se exibiram os Indomáveis de Marco Vaza – uma prestação paupérrima e pouco habitual, marcada por apenas um ponto na segunda parte. Bem melhor estiveram os Moscatéis, que, partindo com o handicap de uma péssima parte escrita, falharam o apuramento final por uma unha negra . Uma equipa que tem vindo a mostrar melhoras paulatinas mas sustentadas.

Pianissimo
Como é da praxe fomos todos muito bem recebidos na Academia da Ajuda. Fica um sonoro Bravo! para a D. Paula, Joana e o resto da orquestra.


Comments:
É dia 16 ou dia 15 de Dezembro?
Como dia 16 é sábado e não é habitual...
 
Excelente reportagem, Hugo, qual Vanda de Sá destacada para o grande auditório da ARA com uso apropriado dos termos da dinâmica musical. De facto os Mamedes mereceram a vitória, e os Cavaleiros estiveram excelentes. Queremos agora a crónica de Dezembro em tom cinéfilo, ou de uma das outras cinco artes que 'inda restam.
 
o jogo é no dia 15 de Dezembro e rodeado de fortes medidas de segurança.
Aliás já tive o cuidado de contratar um batalhão de GOES para acompanhar 24 horas por dia o Marco Vaza, não se vá ele tornar num potencial Veiga.

Major Bigodes
 
Não tenho muita paciência para acusações camufladas com erudição de pacotilha, por isso espero que as perguntas idas tenham sido acutilantes, e que as respostas vindas sejam esclarecedoras. Ou seja: "DIZ DE UMA VEZ QUAL FOI A BATOTA, RAIOS!" - sublinhado meu
 
Houve ali um pequeno empurrão à realidade, mas as perguntas irão já, já.

Têm razão, é 15, my mistake.

O Vaza deveria ser internado numa aldeia alpina até ao jogo; se alguma coisa correr mal, aconselho que falem com estes senhores:
http://www.usmarshals.gov/witsec/index.html

"A décima" não me inspira absolutamente nada; excepto uma crónica em tom adolescente e liceal.

Zé Pedro, também sei umas latrinadas: Quod scripsi, scripsi, certamente. Mas, cuidado: quod volumus facile credimus. E, se em vez de jurista, fosses filósofo, conhecerias esta: sapiens nihil affirmat quod non probet.
 
Para explicar: eu não admito que possa ter havido manipulação (excepto numa perspectiva pseudo-cartesiana e muito incivilizada de que tudo é admissível excepto prova definitiva em contrário, que não é a minha). Admito que surgiram suspeitas, como é óbvio e patente e que, infelizmente, esse surgimento poderia ser expectável caso as coisas acontecessem de uma maneira e não de outra.
 
Já agora: pediram-nos (Mamedes) que fizessemos um quiz, à semelhança das demais equipas. Não nos oferecemos de antemão, apenas aceitámos a justa reivindicação. Ficou agendado para Dezembro, mas como queremos a equipa completa para a derradeira jornada, trocámos com o Marco Vaza. Em resultado, e devido ao actual primeiro lugar, vamos ficar ensanduichados e, quiçá, perderemos o campeonato por isso.

Se quisessemos fazer batota não teria sido muito mais inteligente deixar o Marco organizar o de Novembro, aproveitar o entalanço dos Fósseis como possível (terminando à frente deles ou, na pior das hipóteses, não perdendo muitos pontos) e depois ganharmos o campeonato esplendorosamente na última jornada, quando já não podemos ser entalados na seguinte?

Obviamente que sim. Aliás, com ou sem batota, sabendo que o quiz da Sofia teria ciência e nos dava fortes hipóteses de ganhar (basta ver o do Júlio, que foi semelhante e onde nos destacámos), devia-mo-la ter obrigado (com porrada) a aceitar fazer o de Dezembro (o que, relembro, não pedimos); mas assim a esbelta organizadora não poderia participar na batalha final, e decidimos de outro modo.

Enfim. É só um jogo, não é?
 
É indiferente essa conversa toda. Em Dezembro vou ao jogo de fato de treino, ou seja, vou levar o jogo a sério e com isso darei a vitória à minha equipa.
 
Apoiado! Eu levarei cuecas, e com isso darei uma agradável surpresa à minha equipa.
 
Guys: Get a life!!
 
Afinal eu tinha razão, isto é um gayblog. Argh!


Cécé Zamarinha
 
“A mulher de César, tal como César, tem que estar acima de qualquer suspeita”

Ou seja, no último quize de cascata quem fez o jogo não foi a Sofia, mas Pompeia Sulla.



Que fique claro que o jogo da Sofia merece vários elogios, mas não vou entrar por aí. Esses já foram feitos na crónica do Hugo, e bem.

Vamos só aos pontos melindrosos, e apenas em função das propostas que quero fazer.

O que se segue é apenas avaliação objectiva, sem juízo de intenções:

O jogo dela beneficiou, e como, a sua própria equipa, que bateu um recorde absoluto de pontos.

Prejudicou, aqui e ali, várias outras equipas. Como a nossa, e disso lhe demos conta, logo nas paragens de jogo. Sem agressividade ou maus modos, simplesmente lhe dissemos que entendíamos que por mais que uma vez a sua condução de jogo foi em nosso desfavor, e em favor da equipa ao lado, os Mamedes.

Deu a sensação a várias equipas que estava a escolher as perguntas, para cada equipa e em cada ronda. Porque deu essa sensação?, avançava e recuava nas folhas que levava, em vez de fazer uma leitura linear. Chegou ao ponto de começar uma pergunta e decidir que, afinal, para aquela equipa não era essa a pergunta. Teve critérios duais, em algumas questões polémicas.

No final, senti algum mal-estar em mais de metade das equipas em jogo.



É verdade, também, que os Mamedes não precisaram de um jogo da Sofia para ganhar uma etapa do campeonato, que toda a gente já prejudicou e beneficiou (pelo menos objectivamente…), que o remexer nas folhas para a frente para trás não é mais que indício, de maneira nenhuma prova do que quer que seja. E que critérios duais muito boa gente já teve e noite de quize sem mal-estar de alguns não é noite de quiz.

E também, como disse o Tirapicos, é inevitável as equipas de quem faz o jogo serem beneficiadas… mesmo que não intencionalmente.



Para bem do campeonato do próximo ano – se o houver… - queria desde já avançar com uma proposta muito, muito simples, para evitar todo e qualquer clima de suspeição, ou por outras palavras, para acabar de vez com toda e qualquer Pompeia Sulla.

Proposta:

Cada equipa deverá organizar um jogo, e não participar dele, como concorrente.

Se houver mais de dez equipas, alguns jogos serão partilhados por duas equipas.

A ordem dos jogos é feita no início do ano (podendo haver trocas) para que seja desde logo definido o calendário.



O que poderia dar, por exemplo, para os três primeiros meses:

Janeiro, quiz dos Indomáveis (e os Indomáveis não jogam)

Fevereiro, quiz dos NNAPED e dos Lagartixa (e os NNAPED e os Lagartixas não jogam)

Março. Quis do Ursinho (e o Ursinho não joga).



Abraços.

FB
 
Se isto é objectivo, eu estou a tirar formas inteligíveis platónicas do nariz.
 
Eu não ia responder, mas juro que tenho pena de todos os que fizeram esses comentários do "remexer das folhas".

Caríssimos: num quiz em que, como disse aqui dias antes do jogo, haviam 6 categorias, com uma pergunta directa para cada equipa de cada categoria, era necessário uma esquematização mais elaborada do que ter simplesmente uma lista de perguntas.

Neste link,

http://fisica.ist.utl.pt/~x_jorge/SS146/

encontram o meu jogo completo tal como o levei impresso para a Ajuda. Os indignados atentem no layout das cascatas, onde cada pergunta tem um código categoria:equipa. Se ainda assim não compreenderem, bem...

Não sei o que é mais triste: a presunção imediata de culpa, sem se darem ao trabalho sequer de perguntar, ou a incapacidde mental de compreender que podem existir formas mais elaboradas e metódicas de organizar um quiz. Pensem antes de falar e talvez o QI suba à temperatura de ebulição da acetona.
 
Ah!Ah! O jogo está na webpage do Jorge! Bastava ele consultar e tinha acesso às respostas!!

Muito fixe, posso colocar um link no blog, para quem quiser sacar? E a F4 do III nível, fizeste a pergunta exactamente daquela forma? Se sim, tens razão, a única resposta correcta é prosélito; mas acho que na altura ouvi "trocar" ou verbo semelhante. A ver se te envio uma entrevista sobre o jogo; talvez amanhã.

Quanto ao Filipe Bravo: na crónica não referi o caso do Bernardo Soares (e lembrei-me disso), porque, apesar de na altura ter achado que vocês mereciam o ponto (até porque te ouvi a dar a resposta), não estava muito atento, e como o Fred garantiu que vos tinha sido dado tempo suficiente para responder e que só o fizeram quando a cascata já tinha passado, confiei no juízo dele. Aliás, até falamos os 3 sobre isto, logo na altura.

Quanto a outros erros e dualidade de critérios que não tenham sido referidos na crónica, só me recordo da questão dos países britânicos, mas essa achei demasiado bizantina.

Já na proposta, se concordo com o sorteio, a exclusão da equipa parece-me exagerada e "mariquinhas", alêm de não resolver o "problema da Pompeia". Ainda este fim-de-semana roubaram um golo límpissimo ao Porto, e desconfio que não foi para beneficiar directamente os pastéis. Para mim, há uma solução bem simples: os jogos das últimas 3 jornadas não devem ser organizados por elementos de equipas que estão a menos de 15 pontos da liderança.
 
Sim, claro, põe onde quiseres. E admito: como 99% dos criminosos condenados, ainda não tenho página pessoal no servidor do Técnico.
 
Sofia:
"era necessário uma esquematização mais elaborada do que ter simplesmente uma lista de perguntas"...
Acredita que podias fazer tudo isso e continuar com uma lista de perguntas ordenadas. Bastava... ordená-las, que é o que outros antes fizeram. E já não haveria o incessante remexer das folhas.

"podem existir formas mais elaboradas e metódicas de organizar um quiz"
sem comentários, a não ser lamentar a presunção de quem passa um atestado de incapacidade mental a todos os que já organizaram jogos.

verdadeiramente inacreditável ter o jogo na webpage de um dos jogadores da própria equipa... e não detectar capacidade mental suficiente para perceber que isso é pura e simplesmente... muito estranho?.

FB
 
Estamos a baixar da acetona...

PDF: criado apenas depois do fim do jogo, porque, hmmm, não é documento de texto editável como, hmmm... o word. Quanto à localização do dito PDF, infelizmente não tenho página web pessoal, mas se insistirem posso ir aprender Dreamweaver, comprar um domínio e criar uma página lindinha. Só para vossa satisfação. Mas por enquanto, a alternativa a pô-lo na página do Jorge para vossa consulta era enviar um e-mail a todos os indignados, mas não tenho os vários endereços. Novamente, pensar antes de falar. Ou quiçá mesmo verificar a data do documento na página do Jorge... Sim, isso era uma ideia bem boa.

Ordenação: sim, podia de facto ordenar quase 200 perguntas uma a uma se... não tivesse mais nada que fazer à minha vida. Um layout é bem mais prático (tenho direito a decidir o que é mais prático para mim?), especialmente porque o jogo se prepara para 13 equipas e precisava de uma forma rápida e simples de o rearranjar caso fossem menos equipas, como se verificou. Mas sim, que burra fui!! Devia ter perdido tempo numa ordenação pouco prática para me proteger de ataques à minha integridade! Que estúpida, de facto...

Finalmente, despeço-me agradecendo ao FB que assuma as suas afirmações e não as passe como minhas. Eu não dei qualquer atestado aos restantes organizadores. Cada pessoa tem o seu estilo, as suas preferências organizacionais. Eu tenho as minhas. "Elaborado" e "metódico" não são sinónimos de "melhor" ou "mais inteligente". A incapacidade é de quem não percebe isto e apenas lhe ocorre que possa ser batota. E pouco discreta, há que dizê-lo. E já agora podia ter a humildade de admitir que as perguntas com o código da sua equipa foram de facto as que lhes coloquei (salvo alguns rearranjos no nível 1 devido a serem 11 equipas e não 13), não tendo OBVIAMENTE havido qualquer escolha.

E se alguém sugerir que criei este documento a posteriori, tendo portanto anotado num papel TODAS as perguntas que fiz a CADA equipa, ao mesmo tempo que lia, anotava os pontos, fazia tudo sozinha... prontos. That's all, folks.
 
O que é muito estranho é que não notes que o quiz foi dia 17 e o documento foi colocado na minha área dia 19... verdadeiramente inacreditável!

Já agora, ela também lá guardou uns relatórios para os senhores da loja de impressões acederem remotamente: é melhor alertarem a comunidade científica!

Tudo porque, como já disse, é uma preguiçosa que, em vez de arranjar uma página pessoal toda catita num servidor à borla, usa os meus info-recursos sem descaramento. Os meandros de uma mente criminosa...

PS - Ah! Sim, pela hora do comentário dela e meu podem verificar que somos culpados do terrível crime de "visionamento conjunto de baboseiras bloguísticas". Com dolo (acho eu - não sou jurista).
 
Ah! Ah! Mas o Jorge é físico e pode conseguir, com manipulações do espaço-tempo e uns quarks e isso, ver os arquivos colocados na área dele antes de lá estarem. Eu por mim, proibia o pessoal de ciências naturais de jogar quiz, para acabar com estas incertezas jurídicas.
 
é assim se houve mesmo batota tem que se clarificar isso pois é muito desagradavel para as outras equipas mais fracas que ficamos sem saber se o jogo foi honesto

se sabem de alguma coisa digam que é para ficarmos todos a saber. Se estão a acusar só por acusar isso também nao me parece correcto.

Agora se houve mesmo batota isso e muito feio, nao era preciso
 
Funestos e torpes são os desígnios dos trapaceiros. É algo que sabemos desde tempos imemoriais. Mas normalmente quando logram, trapaçam e vilipendiam, fazem-no por algo de valor extenso e palpável. Será esse o caso que se nos apresenta? Uns míseros pontos numa tabela de equipas que deixaram de prezar o convívio e a componente lúdica do jogo para se tornarem nuns Juans Figgers e Zés Veigas do Quiz...

Ó Calabote, volta que és um anjinho quando inserido nestas hordas de Belzebu. E que hordas essas que até estão bem secundadas pela trindade inoperante da Comissão...

Peço a todos os que não concordam com a palhaçada que se verificou na última contenda que se insurjam. Um golpe palaciano e já, e talvez em 2007 o Quiz volte a ser de todos nós.

Indepentemente do que suceda dia 15, boas festas a todos sem excepção...
 
Pessoal, que tal enterrarem este assunto? Tudo o que é demais enjoa.

Não faltem ao jogo de amanhã.

PS Hugo porque é que nesta porra da sondagem só posso votar em nós uma vez?
 
ppl, chill out. concordo com o flip quanto ao mau gosto dos comentarios. quem manda no blog deveria apaga-los. mas eh soh a minha opiniao.
 
Que agitação nas galerias.

O anónimo das 2:42PM sou eu, esqueci-me de assinar; e que não façamos nem um pontinho no próximo jogo se o anónimo das 7:13 não for quem eu estou a pensar que é.

Rogério, quero lá saber da sondagem. Também foste daqueles que votou 500 vezes no Matateu durante o concursinho do record, não? A gente luta pelo título, deixa-te desses atavismos de clube pequeno.

«ppl, chill out. concordo com o flip quanto ao mau gosto dos comentarios. quem manda no blog deveria apaga-los. mas eh soh a minha opiniao.»

Yo mEn! XiL! O Luís é que é soberano e ele decidirá se apaga ou não; eu poderia fazê-lo mas, até ao momento, não vejo razões para isso. E se visse, começaria por aqueles como o teu: anónimos.
 
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