Thursday, November 09, 2006

 

3º Concurso QdC - On Liberty

"Those who labor in the earth are the chosen people of God, if ever he had a chosen people, whose breasts He has made His peculiar deposit for genuine and substantial virtue."

Depois de texto e de fotos, temos, como já terão intuído, música. Mas, como igualmente já perceberam, não uma qualquer música. A história da liberdade pode bem ser descrita como a luta entre a cidade centralista, tendencialmente hegemónica, estatista e progressista contra o campo localista, libertário, individualista, com múltiplas concepções de vidas boas e suficiente espaço para as alcançar. Porque é nos campos que a família, a religião e todas as tradições de liberdade que inspiram na alma do homem o prazer de pensar, falar e agir livremente, encontram a sua consagração definitiva. Seja a gentry ou os yeoman, good ol’boys ou rednecks, marialvas ou saloios, os bush men dos antípodas ou os chouans da Vendeia, seja a luta contra o federalismo ou o estatismo, contra os grandes saltos em frente, seja na defesa do moonshine ou da rebel flag, da caça à raposa ou das touradas: a tenacidade, a abnegação, a coragem, a rectidão e a desconfiança irónica face a todas as formas de pretensão intelectual que caracterizam as gentes do campo foram, em todas as latitudes e todos os momentos, a melhor salvaguarda da liberdade.

O desafio é fácil: terão de identificar as músicas que têm todas as elas, dois sabores comuns - o do campo e o da liberdade. São, simultaneamente, hinos de um e da outra. Em cada uma existirão perguntas que terão de responder. A primeira já está a passar (cliquem no player ali ao lado), e o que queremos saber, para esta primeira música, é: Qual é o nome tema? Quem foi o compositor (apesar das dúvidas)? O que está escrito na lápide desse compositor? Quem responder acertadamente (às 3 questões) ganhará um ponto. Existirão mais cinco temas. Caso exista empate, há lugar à marcação de um penalty. E, claro, as respostas são para ser deixadas na caixa de comentários e o prémio é o do costume: uma obra-prima da literatura.

2ª música - As perguntas são: Qual o tema? Quem foi o compositor? A que acontecimento está associado? Que guerra resultou desse acontecimento? Que convenção pôs termo a essa guerra? Qual a origem do vocábulo que denomina essa guerra? (esta última é facultativa, mas a música é tão conhecida que quisemos dar-vos uma hipótese de demonstrarem a vossa erudição) Ganha o primeiro a responder às primeiras 5 questões.

3ª música - As perguntas são: Qual o nome deste célebre Pasodoble? Qual o nome dos compositores? Em que praça de touros foi tocado pela primeira vez? Qual o cartel dessa corrida? (ok, esta última também é facultativa). O primeiro a responder acertadamente, na caixa de comentários, às 3 questões ganha um ponto. Olééeee.

4ª música - Este tema é um dos ícones de um estilo/género musical. Qual é esse género? Quem é considerado o "founding father" desse género? Qual o nome deste tema? Quem foram os compositores? Qual a banda que aqui os acompanha? E por aqui ficamos, que mais perguntas só ajudariam. Mais um ponto para quem acertar nas 5. Yeeeeee Ahhhhhh.

5ª música - Qual o nome deste tema? A que acontecimento histórico está associado? Pontua quem responder acertadamente a estas duas perguntas.


Comments:
As contribuições de anónimos serão apagadas.
 
Boa tentativa, mas falhaste. Não andas muito longe, mas aquilo não é propriamente uma marcha. De resto, até se pode associar a "Stars and Stripes Forever" à liberdade, mas ao campo? Já agora, a entrevista?
 
Ah, e ninguém põe em dúvida que o John Philip Sousa escreveu o "stars and stripes forever". E, de outra perspectiva, a tua hipótese até está bem longe da resposta correcta.
 
Ora, se não é do João Filipe Sousa a coisa torna-se bem complicada! Não se arranjam mais pistas?
 
"Não se arranjam mais pistas?"

Quer os prolegómenos, quer os teasers (principalmente um deles) já dão algumas... E a música é conhecidíssima.... Se até amanhã ninguém acertar, eu coloco mais pistas.
 
A canção chama-se Dixie e ficou famosa na altura da Guerra da Secessão. Se já viram os três duques ou o e tudo o vento levou já ouviram. Compositor: Dan Emmett, embora haja controvérsia a este respeito. Na lápide do senhor diz o seguinte: "Daniel Decatur Emmett (1815-1904), whose song 'Dixie Land' inspired the courage and devotion of the Southern people and now thrills the hearts of a united nation."

Mais ao lado estão as lápides destes caramelos, que na época eram escravos: Ben e Lew Snowden. Nestas pode-se ler: "They taught 'Dixie' to Dan Emmett."

Portanto haverá sempre controvérsia em torno da autoria do tema.

Abraços
 
e é também a musiquinha irritante que as crianças tocam no "Cat on a hot tin roof", ó cinéfilo que só viu os três duques.

era fácil, e só me bateste por causa da #$%$ da lápide.
Ou seja, isto não está a ser um jogo de música, mas de perícia de navegar no google...
venha a próxima.

FB
 
A resposta do Rogério está perfeita. Só um reparo: já era bastante famosa antes da guerra. Até era a música favorita do Lincoln, que a usou na campanha presidencial e na tomada de posse. Paradoxalmente tornou-se depois no hino não oficial da Confederação durante a guerra entre os estados. Hoje é um símbolo da herança sulista de cavalheirismo, bravura, ruralismo e liberdade e da resistência contra as tentativas de genocídio cultural e social.

Filipe: a informação sobre a lápide (bem como a relativa à controvérsia da autoria) está, por exemplo, na entrada da wikipedia:

http://en.wikipedia.org/wiki/Dixie_(song)

Em todas as músicas irão existir questões adicionais que poderão implicar alguma pesquisa, mas nada que não seja muito fácil de encontrar.

Já agora, fica aqui a versão mais usual da letra:

I wish I was in the land of cotton,
old times there are not forgotten,
Look away, look away, look away, Dixie land.
In Dixie land where I was born in, early on a frosty mornin',
Look away, look away, look away, Dixie land.

Chorus:
Then I wish I was in Dixie, hooray! Hooray!
In Dixie land I'll take my stand, to live and die in Dixie,
Away, away, away down south in Dixie,
Away, away, away down south in Dixie.

Old Missus marry Will de Weaber, Will-yum was a gay deceaber,
Look away, look away, look away, Dixie land.
But when he put his arm around her,
smiled as fierce as a forty pounder.
Look away, look away, look away, Dixie land. (Chorus)

Dars buckwheat cakes an' ingen batter, makes you fat or a little fatter,
Look away, look away, look away, Dixie land.
Den hoe it down and scratch your grabble to Dixie's land
I'm bound to travel,
Look away, look away, look away Dixie land. (Chorus)

Existem muitas outras versões.

Quanto a filmes e séries, suponho que apareça numas boas centenas deles. Como pistas, para lá do teaser dos três duques (era o nome do jeep da Daisy Duke e quando buzinavam o General Lee ouviam-se os primeiros acordes), havia referências a "good ol’boys ou rednecks", a "moonshine ou da rebel flag" e à "luta contra o federalismo". Era dada.

A classificação fica:
Rogério - 1 ponto; Jorge Páramos - 1 ponto (o da ajuda para a música)

A próxima começa a passar Sábado, ao final da tarde.
 
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Só agora reparei no concurso. A Dixie era fácil - é tema de vários filmes desde "The Sun Shines Bright" o filme preferido Ford (1953) a "Rambling Rose" de Marta Coolidge (1991).
Queria ainda contestar alguns pressupostos do texto do Hugo . O campo nunca foi um espaço de liberdade. No campo não há estatismo porque é o império dos caciques que impõem a sua lei à custa de homens de mão (mercenários, pistoleiros, jagunços, samurais, sacerdotes etc.. , consoante o tempo e o lugar. Vê a este propósito o " Homem que matou Liberty Valance" outro filme de Ford (!!!), Está lá tudo.
Nos meios rurais o ser humano é formatado desde o nascimento para ser aquilo que esperam dele. Este processo é feito à base de porrada, religião autoritária e trabalho de sol a sol. Não havia tempo sequer para aprender a ler e sem conhecimento não não há Liberdade ! As mulheres eram as maiores vítimas deste processo e talvez por isso o campo só produziu heroínas com as qualidades do macho : Joana d' Arc, Calamity Jane e, entre nós, a padeira de Aljubarrota ou a Maria da Fonte !
Claro que no meio disto tudo os caciques, que nem precisavam de trabalhar, eram livres e entretinham-se a caçar ou a papar as camponesas ( o direito de pernada)isto quando não tinham de organizar enforcamentos para os que não se submetiam. È por isso que aqueles que aspiravam à liberdade tinham de fugir para a cidade embora aí ,e neste ponto concordo contigo, encontrassem outas formas de servidão.
O Estado de Direito só chegou aos meios rurais no século 20, quando chegou. Em Portugal nem por isso ( basta ver os cromos que aparecem nas autárquicas, tipo Avelino F Torres).
Pronto! Já está. Eu tambem adoro o campo mas não tenho uma visão romântica do mesmo e porque sou, de facto, libertário tinha de dizer isto.
 
Ó Rocaforte, o problema não está em romantismos - pelo menos não no sentido que tu julgas, mas em termos conceitos de liberdade largamente distintos. Nunca perceberei como é que um gajo que mamou tanto em Ford como tu se enfeuda a uma noção tão distorcida de liberdade, mas enfim. Depois discutimos isto, e até pode ser aqui, quando eu tiver com mais tempo. Quando me atiram com o Ferreira Torres contra o Jefferson é um desafio aliciante. Até lá, um aviso: parece-me que se exala daí um mal disfarçado sexismo, pouco próprio de uma consciência urbanítica e bem-pensante. Cuidadinho, ó libertário de facto. Passa cá Sábado ao fim da tarde, que a próxima música acertas de caras.
 
Já está a passar a música. Esta é muito fácil, o nível sobe na próxima. Como irão acertar de imediato a próxima música começará a passar amanhã de manhã.
 
hino da maria da fonte

angelo frondoni

revolta da maria da fonte (ou revolta do minho)

patuleia

convenção do gramido

assim era conhecido o partido popular, nesse ano de 1846

(prepara a próxima...)
 
falta acrescentar...

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Excelente sentido de oportunidade e respostas completas e certeiras garantem ao Filipe Bravo o primeiro ponto. Classificação actual: Filipe Bravo 1; Rogério 1; Jorge Páramos 1

Vamos ficar um bocadinho a ouvir o hino da Maria da Fonte, amanhã há tema novo. Estejam atentos.

"assim era conhecido o partido popular, nesse ano de 1846"

Sim, os setembristas; mas eu referia-me à etimologia.
 
aposto que a próxima música é a giovinezza.

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"aposto que a próxima música é a giovinezza." FB

´tá bem, ganhas a piada mas perdes a aposta. Não ficou claro que o estatismo, nas suas diversas emanações, não tem aqui lugar? Há música nova pela hora de almoço.
 
O Pasodoble intitula-se Manolete.

Foi composto por Pedro Orozco González e por José Ramos Celares. Ouviu-se pela primeira vez a 19 de Março de 1939, na praça de touros de Córdova.

Actuaram nessa tarde: Rafael Alvarez "Gallito", Luis Díez Espadas e o próprio Manolete que, a título de curiosidade, recebeu a alternativa 4 meses mais tarde em Sevilha, a 2 de Julho de 1939.

Podem ler mais aqui: http://www.elrincondelpasodoble.com/archivos/Manolete.htm

Podem ouvir o tema aqui: http://infomuni.villena.infoville.net/villena/infomusica/fiestas/

Demorou um bocadinho a encontrar isto, devo ter ouvido uns 12 pasodobles, mas do mal o menos. Ainda não me cresceram suíças nem tampouco passei a usar boina.

Parabéns ao Filipe pela Maria da Fonte. Quando cheguei aqui vi a pergunta já com a resposta dele. E confesso que não chegaria lá tão depressa.
 
Uma correcção a um dos links anteriores, pois está incompleto.

http://www.elrincondelpasodoble.com/archivos/Manolete.htm

assim é que está correcto.
 
e o rogério responde à letra, com um ganda golo.
Siga.
Aposto que a próxima (não) é a Bandiera Rossa. (mas devia).

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Provando que um matador também se faz de sacríficio e abnegação, o Rogério, depois de uma dúzia de lances falhados, arrecada, numa brilhante estocada, orelhas, rabo e mais um ponto. E ainda nos oferece um link para um bom site. Anda bem Don Eugenio Gomez quando escreve: «Casi todos los toreros de fama tienen algún pasodoble escrito expresamente en su homenaje, sin embargo, no siempre corren parejas la fama del matador y la de su pasodoble: es el caso de "Gallito", "Vito", "Angelillo" y "Dauder", pasodobles famosos cuyos destinatarios no fueron figuras del toreo y al contrario, pasodobles que no han alcanzado la popularidad se han dedicado a grandes matadores de toros: "Machaquito", "Guerrita", "Joselito", "Belmonte"»

Neste caso há a mais feliz das coincidências: um grande pasodoble para um enorme matador, Manuel Sanchez "Manolete", o IV Califa, fatalmente colhido pelo miura Islero, numa lúgubre tarde de 1947 em Liñares.

A classificação fica: RC - 2 pontos FB - 1 ponto JP - 1 ponto

Filipe, já percebi que tens um fascínio por italianadas, mas da península, só se fosse um friscaletto. Talvez ainda apareça. Ou então as canções dos camponeses do baixo império, esmagados pelos impostos imperiais, mas creio que não nos chegaram gravações. No próximo, back to the glorious south.
 
Já agora, a próxima música começará a passar amanhã, muito cedinho ou, caso não seja possível, mais para o fim da manhã/hora de almoço.
 
O Filipe tem razão. O tema chama-se "Foggy Mountain Breakdown" e é um dos ícones de um estilo/género musical chamado Bluegrass, que utiliza cordofones (banjos, bandolins, violinos, guitarras, etc.) como instrumentos centrais e cujo "founding father" foi William (Bill) Smith Monroe.
Foi composto por Lester Flatt e Earl Scruggs, que aqui são acompanhados pelos Foggy Mountain Boys.
A confirmação auditiva só chegou graças à Amazon e ao "listen first, then buy" (que é genial para a actividade de e-quiz) em http://www.amazon.com/Foggy-Mountain-Breakdown-Bluegrass-Instrumental/dp/B0000010QM

Alexandre
 
O Filipe tem mesmo razão, mas o ponto vai para o Alexandre, que respondeu de forma certeira e completa, a todas as questões.

São os lendários Lester Flatt e Earl Scruggs acompanhados pelos seus Foggy Mountain Boys a tocarem o não menos lendário Foggy Mountain Breakdown, um dos maiores sucessos desse grande som que é o bluegrass (que ganhou muita popularidade nos anos recentes devido ao "O Brother, where art thou?" dos irmãos Cohen).

Como disse, e bem, o Filipe, o bluegrass, tendo origem na simbiose das músicas folks dos irlandeses e escocesses que emigraram para o sul dos eua com a música dos indíos apalache e outros sons da área, o bluegrass foi definido, nos late 30's-early 40's pelo magistral Bill Monroe e os seus The Bluegrass Boys. Da banda do Bill Monroe saíram muitas das maiores figuras do bluegrass, como estes que aqui ouvimos, Lester Flatt e Earl Scruggs (ou ainda, o vocalista por excelência do bluegrass, Jimmy Martin). O Earl Scruggs foi o criador deste estilo de tocar banjo (prosaicamente chamado Scruggs Style) que é uma das marcas identificadoras do bluegrass. Este tema, icónico (para aí 80% dos americanos identificam-o aos primeiros acordes), é aqui interpretado, como disse o Alexandre, por Flatt and Scruggs & The Foggy Mountain Boys.

Para quem quer saber mais, é só googlar bluegrass. Fica aqui uma excelente rádio on-line: www.bluegrassradio.org

Aqui um video de uma aparição recente do Earl Scruggs com o Steve Martin (o actor) a tocar na banda dele o FMbreakdown:

http://www.youtube.com/watch?v=rrlqQ1_vZVE&mode=related&search=

Aqui, um dos grandes nomes, da actualdiade, Ricky Skaggs, na altura com 7 anos de idade, a tocar com o Flatt e o Scruggs:

http://www.youtube.com/watch?v=uCYCCuJLIaA

Se, improvavelmente, houver aí mais alguém que goste disto, eu tenho uma razoável colecção de cd's e uns bootlegs engraçados.

A classificação fica assim: Rogério 2; Filipe, Alexandre e Jorge 1. O Rogério já garantiu, no mínimo, a ida a penaltys.
 
Já agora, do bluegrass mais recente isto é muito bom:

http://www.nickelcreek.com/

E o Chris Tille a solo também.
 
Então, ninguém sabe? Querem pistas?
 
Sabia que já tinha ouvido isto em algum lado. Primeiro pensei que tivesse sido no Michael Collins. Depois fui ao Quiet Man e ao (pasme-se) Devil's Own. Ok, esta marcha pode não ter especificamente que ver com a Irlanda. Mas podia. Reino Unido em geral e filmes com isto devem ser aos magotes. Porque não o Barry Lyndon, que por acaso até tenho? Cheio de fé fui verificar e manietei o Alverca, malhando de seguida nuns rissóis de carne. A marcha chama-se Lillibullero e está na banda sonora do Barry Lyndon, conforma atesta o site da Amazon:

http://www.amazon.com/exec/obidos/ASIN/B000006SR1/internetmoviedat/

Adiante. Na wikipedia diz que isto é da autoria de Thomas Wharton e Henry Purcell.

http://en.wikipedia.org/wiki/Lilliburlero

Mas, mais abaixo diz assim, ainda na wikipedia:

The lyrics refer to the effects in Ireland of the Glorious Revolution, an episode in the history of Great Britain and Ireland in which King James II abdicated and fled, and William III was invited by Parliament to the throne. James II then tried to reclaim the crown with the assistance of France; his invasion of Ireland was thwarted at the Battle of the Boyne. The song, put into the mouth of Irish nationalist rebels and satirizing their sentiments, pilloried the supporters of the Catholic King James. It was said to have ‘sung James II out of three kingdoms’. The tune seems to have been known at the time of the English Civil War. Lilliburlero is an accepted alternate spelling of the word, which is probably meaningless.

Portanto, o meu palpite inicial estava correcto. Isto tinha mesmo que ver com a Irlanda. Talvez esteja na banda sonora doutro filme qualquer.
 
Pelos vistos pode ser Lillibullero ou Lilliburlero. Já vi com ambas as grafias.

Rogério
 
Se tivesses crescido no campo, ouvindo a BBC World Service em onda curta, por não haver cabo e feixes e essas modernices, não precisarias de tanto trabalho. Passava como jingle indicativo várias vezes por dia. A respostas eram Lilliburlerlo e Glorious Revolution. Depois daremos mais detalhes. Podem ouvir uma versão cantanda, muito gira, aqui:

http://www.bbc.co.uk/northernireland/learning/william/flash/lillibullero/lillibullero.shtml

And that's all: o Rogério é o vencedor, com 3 respostas certas.
 
dixie um hino da liberdade? foggy montauin breakdown? a liberdade de escravizar, é disso que estamos a falar
 
deves gostar muito do gone with the wind e do gods and generals, faxo nazi
 
"deves gostar muito do gone with the wind e do gods and generals"

naa, esteticamente até são giros, mas não curto histórias em que ganham os maus
 
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